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Baak Akham et Mordzyr

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Baak Akham et Mordzyr Empty Baak Akham et Mordzyr

Mensagem por Emanoel Coimbra Sex Nov 16, 2012 10:29 am

Nome: Baak Akham et Mordzyr
Outros nomes: “Cavaleiro Morto” “Filho da morte”
Idade: 19 anos

Características:
- Utiliza uma máscara de ferro, em forma de caveira para esconder o rosto.
- Seu código de honra, não permite que ele minta.
- Ele acredita que pode ver, ouvir e falar com espíritos.

Descrição: Poucas pessoas foram capazes de enxergar por trás do elmo de caveira que cobre seu rosto. Os poucos que tiveram o pesar de enxergar a face desfigurada por de trás da mascara, viram uma pele acinzentada, como de um cadáver. O meio do face é marcado pelo buraco fundo onde deveria estar o nariz, os olhos de cor cinza são delineados pelas olheiras escuras que aumentam mais ainda a aparência cadavérica de seu rosto. O cabelo raspado e o cavanhaque longo são os únicos pelos no rosto.
Utiliza sempre algo sobre a cabeça tanto como costume da região onde cresceu, como uma forma de esconder o elmo. Utilizando desde um simples capuz à um rolo de panos cinzas, cobrindo a cabeça, deixando apenas os olhos da máscara amostra. Suas roupas variam em tons marrons, cinza e preto. Usa um velho sobretudo grafite até a altura dos joelhos, nos braços uma manopla de couro marrom escuro que vai do pulso até metade do antebraço, sendo a luva cortada nos dedos. Por baixo um velho casaco de moletom cinza escuro com cápuz e por baixo ainda uma camisa preta de gola alta, cobrindo o pescoço. Calça militar preta e coturno preto.
Sua principal arma é uma cimitarra de lâmina longa e levemente encurvada, cujo o nome é “Vasiyet”, que no seu dialeto quer dizer “Executor”, foi treinado no manejo de arco e flechas, bestas e armas de fogo também, principalmente rifles de caça, mas considera a utilização de uma arma de fogo um ato desonroso, sendo utilizado apenas em ultimo caso.

História:

A tempestade de areia zunia na janela de madeira, alguns grãos passavam por baixa da velha porta de carvalho, era uma casa antiga, há muito destruída pelo tempo. Os tijolos que resistiam bravamente as tempestades, seguravam em pé, os dois cômodos do que um dia fora uma enorme casa, onde apenas sobraram os esqueletos dos vergalhões enferrujados. O quarto era pequeno, possuía uma velha cama de madeira com lençóis de trapos e uma pequena estante de ferro enferrujada, na cama uma moça lutava para dar a luz, uma moradora de rua, alguém sem importância. Mas como de costume na aldeia, todos partos eram auxiliados pelos 4 pilares da vila, esses pilares eram os anciões e chefes da tribo.
Seus gritos iam de encontro com o barulho cada vez maior da tempestade, mas nada que abalasse as figuras que observavam atentamente de dentro do comodo apertado. Shelan, a velha curandeira e uma das 4 anciãs da vila, era a única que ajudava a moça durante o parto, sendo tudo feito com o mínimo de cuidado, para que a vida da criança não fosse colocada em risco. A função dos outros anciões durante o parto era observar o nascimento de toda criança que fosse gerada na aldeia, observando para saber se cresceriam fortes ou se não valeriam a pena serem levadas à treinamento.
Todos na sala permaneciam em silêncio, a não ser pelos gritos da moça deitada na cama e o vento batendo a janela no cômodo ao lado. Shelan, proferia palavras silenciosas enquanto esfregava uma pasta verde na barriga da mulher, a pasta exalava um forte cheiro de alguma espécie de arvore a muito desconhecida. Os gritos continuaram, até que repentinamente cessou, o bebe foi puxado de dentro do ventre da mãe que jazia morta em cima da cama. O bebe com vida, foi recebido pelos olhos apreensivos dos anciões. Não havia duvida sobre a força no bebe, sua deformação era apenas um sinal claro de que a força nessa criança era grande, a vila de Mordzyr havia gerado mais um guerreiro.

Parte I

Baak, sabia que suas deformidades, eram o preço a se pagar pelos treinamento que lhe foram concedidos. Cresceu por trás de uma mascara de lata, utilizada para que não assustasse os outros moradores da vila, principalmente as crianças, elas o chamavam de “filho da morte” e corriam sempre que viam seu rosto metálico reluzindo na luz. Cresceu sabendo o fardo que carregava. Desde pequeno viveu e cresceu ao lado dos anciões, aprendendo dia e noite como aperfeiçoar as habilidades que lhe seriam uteis no mundo lá fora.
Shelan, a anciã e curandeira da vila, lhe ensinou desde cedo sobre os deuses, seus rituais e os segredos dos espíritos, ela contava histórias antiga, que foram contadas pela anciã dela, e que foram passadas de gerações pra gerações, histórias essas de tribos a muito perdidas que viviam em palácios de cristais e toda noite se alimentavam em banquetes, histórias que fascinavam e histórias que ensinavam.
Haaka, o velho ancião do carvalho, foi seu mentor intelectual, ele era o pilar principal da vila, o chefe geral de Mordzyr, ele ensinou tudo que ele precisava aprender sobre como agir em sociedade, lhe ensinou a falar, a vestir e principalmente lhe ensinou a nunca mentir, mentir enfraquecia o espirito, os fortes confiam na verdade e lutam pelas consequências de seus atos.
Hanman, o escuro, foi seu mentor de armas, ensinou tudo que Baak precisava saber sobre armas, desde manuseio de arco e flechas a utilização de armas de fogo. Ele que lhe ensinou a desonra de uma luta com armas de fogo, que os fortes duelam em espadas, aonde o que importa é a habilidade e a capacidade de cada um, onde o forte vence e não o mais o equipado. Aos seus 7 anos Baak ganhou suas 2 primeiras armas: 1 cimitarra que ele deveria tratar como se fosse um animal de estimação e que um dia ele estaria apto a utiliza-la, e uma pequeno punhal curvo, que foi sua principal arma até atingir 12 anos, e na qual foi utilizada inúmeras vezes para caçar animais.
E por ultimo, o mentor que Baak mais era apegado, Ignish, o mais novo dos pilares, atingiu o posto de ancião com apenas 37 anos de idade, era manco e cego de um olho, talvez um dos principais motivos da proximidade de Baak com o mesmo, suas deformidades eram marcas. Ignish ensinou arte dos mortos, fez com que Baak se acostumasse a viver com os mortos e conviver com os espíritos. Ensinou a sobreviver no mundo desolado, a procurar comida, procurar abrigo e a aproveitar o mínimo de mantimentos que tivesse ao seu dispor.

Parte II

Aos 15 anos de idade, Baak foi mandado para viver foda da vila e aprender a sobreviver em meio ao mundo apocalíptico que assolava o exterior de sua aldeia. Numa de suas incursões pelas cidades desoladas que encontrava pelo caminho, que ele pode trocar o velho elmo de lata por um elmo de ferro em forma de caveira, encontrado em uma velha construção destruída.
Com 19 invernos de idade, Baak havia virado uma lenda em algumas vilas, se tornou a lenda do “cavaleiro morto”, onde hora era um morto vivo que surgia para executar forasteiros e trazia a justiça pintada de sangue aqueles que a mereciam, e outras era um demônio que se alimentava daqueles que viajassem sozinho. Porém lendas, são apenas lendas.

Atualmente se encontra vagando pelas terras desoladas, armado de sua cimitarra, uma adaga curva e um rifle de caça.

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Ficha do personagem
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Baak Akham et Mordzyr Empty Re: Baak Akham et Mordzyr

Mensagem por Narrador Sex Nov 16, 2012 4:04 pm

Pois bem, Baak Akham et Mordzyr; sua inscrição foi realizada com sucesso!

Aguarde o PM para a confirmação da construção de ficha.

Obrigado por participar. Divirta-se! pirat
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