Centro da cidade

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Continua aqui a interpretação de Helmo e Kaito, que terminou no antigo templo de Lilac Forest.

Vocês notam que é um cidade pequena, construída na floresta. Onde vivem os Elfos. A mata aqui é diferente de Lilac Forest, a coloração rubra-amarronzada das folhas é típica da época de outono, o que os leva à concluir que, este local, não fora tão agredido; e conseguiu se regenerar. Segue imagem ilustrativa.*


*Próximo à entrada do local, há uma placa com os seguintes dizeres: "6E2`C j6Y".*

*Depois de um tempo inconscientes (e sem sonhos), vocês acordam.*

*Esper e Galtan, vocês estão deitados em uma "cama" artesanal, bem diferente do que estão acostumados. Observem a imagem*


*Os pinos estão presos à parede, que suspende toda a estrutura da "cama" cerca de 40cm do chão. E é bem confortável. Vocês não sabem por quanto tempo dumiram, mas não durmiram mal; pelo contrário, vocês despertam até bem dispostos.*

*Vocês estão no mesmo quarto, é um cômodo grande com paredes e teto brancos, porta de madeira (com a chave pelo lado de dentro), uma janela de madeira também; e alguns móveis de madeira.*

*Vocês também estão vestidos com roupas diferentes, mas antes que pensem que foram saqueados seus pertences encontram-se dentro do guarda-roupas, devidamente limpos e dobrados.*

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IPC: foi aplicado tratamento médico em ambos, que, somado ao bom descanso, foi suficiente para curar as feridas.

*Galtan, seu traje de batalha encontra-se não no guarda-roupas, mas arrumado numa espécie de "suporte" feito de madeira, e algumas peças de manequim.*

*E então senhores? O que farão?*

*Me levanto assustado levando a mão a cabeça.*

Mas o que está acontecendo aqui? Onde é aqui? *Digo olhando ao redor, minha voz apresenta surpresa e nervosismo.*
Minhas roupas ond... Ah, estão ali, mas o que está acontecendo aqui? *Vou em direção de minhas roupas.*

*Após me vestir com meus pertences, vou em direção a Galtan.*

Meu camarada acorde, vamos acorde. Vista-se e vamos nos preparar para que pode vir. (Imagino que quem quer tenha nos colocado aqui não nos queira mal, se não já teríamos virado energia.) Vamos pare de corpo mole Galtan, levante logo. Não é hora para charme "matinal". *Falo em tom audível para Galtan, mas não alto o suficiente para que alguém fora da sala escute. O sacudo levemente enquanto tento acordá-lo.*

(Mas que merda foi essa antes de eu desmaiar? Seria uma força alucinógena que sobrepôs minha mente com toda aquela força? Ou seria apenas minha mente se sobre carregando devido ao uso de minhas habilidades? De certa forma, aquelas imagens... elas pareciam...) *Coloco a mão em minha cabeça quando sou abruptamente interrompido por uma forte dor de cabeça.*

* Abro os olhos vagarosamente, captando aos poucos todas as informações ao meu redor, olho para Esper, depois sento na cama e fico parado, olhando para frente. Nesse momento estou me certificando das minhas reações fisiológicas, toque, visão, fato, audição se isso for uma alucinação, haverá alguma anomalia em um dos meus sentidos. Independente do que sinta eu me levanto, visto Rama. a ligo e projeto o holograma completo do console numa tela holográfica a minha frente.*


* Olhando para o console e analisando todos os dados falo para Esper.*

- Se você quer saber se isso é real ou não preste atenção nos seus sentidos, ou se belisque, disfunções neuronais provocam alteração nos sentidos, principalmente no tato e sensação de dor...

* Depois de averiguar a a estrutura de Rama e os dados guardados, viro-me e falo olhando para Esper.*
- Vamos sair daqui, precisamos saber onde estamos e o motivo pelo qual nos trouxeram.

*Afirmo com a cabeça, tentando me livrar da dor de cabeça.*

Acredito que alguma coisa ou alguém nos trouxe para cá. Assim como imagino que essa "pessoa" possa estar nos esperando acordar. *Digo isso com a mão ainda firme sobre minha face.*

*Caminho até a porta. Abro-a de um único puxão.*

Imagino que não somos valiosos mortos. (Mas eu me pergunto: Quem nos salvaria em uma situação como essa?) *Falo para Galtan em voz baixa, enquanto me perco novamente em pensamentos.*

*Minha cabeça para de doer. Imagino que era apenas um abuso de poder.*

* Olho a movimentação de Esper e me aproximo dele calmamente.*
- Bem, presumo que alguém nos salvou, como você muito acertadamente diz, isso me deixa mais calmo, mas ainda tenho muitas questões na minha cabeça. Principalmente o motivo da Dra. ter nos enviado para Lilacs Forest sem dizer nada... Teremos que sair para ver o que nos espera.

@Galtan - *Ao checar Rama, procurando sinais de lucidez, você pode observar as leituras normais; seus sentidos estão funcionando bem, suas sinapses estão respondendo como devido. Tudo em ordem agora.

Porém, ao verificar o registro de atividades, você pode observar claramente os distúrbios das suas ondas cerebrais. Houve sim um momento em que você etava halucinado, mas agora parece que o antídoto foi administrado. No registro ambém consta alguns ferimentos contusivos leves e uma punção venosa; leo qual foi adminitrado medicamentos.*

@Esper - *No exato momeno em que você abre a porta num único puxão, sua dor de cabeça desaparece. Aquela sensação de estar "preso", enclausurado, sem saber ao certo onde está; era necessário sair, ver a luz do dia e respirar ar fresco, para trazer algum conforto a sua mente. Logo você se sente melhor, mas a partir de agora instintivamente você terá mais cautela ao "brincar" daquela forma; as consequências não são muito boas.*

@all - *Eis que, quando Esper abre a porta e Galtan observa o movimento lá fora, vocês podem observar um pátio descoberto em forma de retângulo, cujo centro é repleto de grama e plantas ornamentais. Definitivamente um jardim muitíssimo bem cuidado. à volta do lugar vocês podem ver várias pessoas, indo e vindo, trabalhando, conversando, alguns apenas esperando por algo...

O lugar onde vocês estão tem um cheiro bem caacterístico de éter, lembra muito o cheiro de um hospital, e todas as paredes são brancas, o local também foi construído padronizadamente, parece mesmo ser um hospital. Vocês também observam alguns enfermos no local.*

*Mas, detalhes do local à parte, vocês reparam na coisa mais chocante até o presente momento. Logo ao saírem do quarto onde estavam, vocês topam com uma moça, que se parece com essa imagem.*


*Essa moça esté vestindo roupas brancas, e em sua testa tem um pequenino cristal verde, uma linda jóia. Mas ao contemplar seu brincos extravagantes é que vocês leva um susto. Espera aí! Ela é uma elfa?! Mas... eles haviam sido extintos antes do apocalipse, durante a invasão do santuário de Eryn. Como pode ser possível?*

*Definitivamente vocês estão bem acordados e lúcidos e podem perceber que na verdade vocês estão em um lugar onde só há elfos. E sua variedade é assombrosa. Que lugar é esse jovens? Em todas as direções vocês podem observar pessoas semelhantes às imagens seguintes.*


*E então senhores?! O que farão?*

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Atenção! Para melhor compreensão do próximo post, instalem em vossos computadores as seguintes fontes listadas abaixo para download. Sem elas, não será possível visualizar algumas palavras. Obrigado.

Tengwar Parmaite
Tengwar Quenya
Tengwar Sindarin
Tengwar Noldor
Tengwar Formal

- x.U2 t.Y65g%ÁË ]E6lT h.E elTjg% w1R6ÉÀ *Sorriso.*

*Olhando por cima do ombro de Esper, ainda sem sair do quarto, programo Rama para compactar os arquivos de telemetria antigos e abro um novo, nomeado " 01-02LF-C" Me ajeito dentro de Rama e saio.*

* Fico impressionado com a beleza e estranheza do local. Ao olhar os elfos a minha volta, cogito.* ( São Elfos!! Eles estão desaparecidos desde tempos imemoráveis... Mas vivem aqui. Aqui? Será que aqui ainda é Lilacs? Se for, é provável que a atmosfera os proteja, sim, eles me mandaram uma email em nome da Rosana, se são capazes disso, podem ter manipulado a natureza da tal forma que essa se constitui uma arma de defesa contra a devastação. Bem, pelo menos a minha teoria de que alguém estava nos ajudado está acertada. Agora resta saber o que eles pretendem, na verdade existem muitas coisas a se saber aqui!! Uma sociedade completamente "nova" porém, ancestral!!)

* Quando a Elfa à minha frente fala, eu imediatamente paro de contemplar o cenário e olho para ela nos olhos.*

( Não fala a nossa língua, mas alguém aqui deve falar... Vamos ter que nos comunicar por sinais...)

* Olho para ela e sorrio amigavelmente, inclino a cabela de forma respeitosa e toco o peito com uma das mãos. Depois, gesticulo com o dedo na boca, simbolizando que não falo aquele idioma. Olho para todo o ambiente, de forma clara, para ela entender que me refiro a tudo e levanto as mãos com as palmas para cima, como uma pergunta.*

*Fico pasmo.*

(Elfos!? Elfos?, Elfos! Como? Será que fui eu que os trouxe de volta? Não, isso seria burrice minha pensar assim, mas e se meu sub-consciente simplesmente trouxe os elfos para completar as lacunas da realidade que faltavam? Ai gloriosos Deuses, ai gloriosos Deuses. Tenho que parar de ficar pensando nisso, tenho que me controlar, minhas habilidades requerem isso. Preciso....ficar....calmo.) *Esses são meus pensamentos que acontecem em uma fração de segundo enquanto pasmo com a elfa.*

*Após a elfa se comunicar conosco eu fecho a boca e tento ter uma postura mais relaxada. Então falo.*

Se entende pouco de nossa linguagem, então eu peço que se concentre na sua mensagem. Posso ajudar na fala. *Tento de todas as formas ler a mente dela e formar frases.*

*Diante das circunstâncias, os senhores se veem num empasse; os Elfos falam um outro idioma que vocês não conheçem. Como resolver isso?*

*Galtan você consegue se comunicar pela linguagem de sinais, os gestos que você fez foram compreendidos e respondidos. Ela sinaliza um "ok" e gesticula para dizer que tentará se comunicar só pos gestos.*

*Esper, você consegue sondar a mente da moça, que está focada em transmitir uma mensagem, e consegue identificar a frase que ela estava tentando dizer. Parece que ela quer saber se vocês se sentem melhor hoje.*

( Complicada essa situação heim Esper?...)

* Toco no meu peito com a mão espalmada e falo* - Galtan Carliz.
* Aponto para Esper e falo o nome dele, depois aponto para a elfa, para ela me informar o nome dela.*

* Perguntando a ela quem fala a nossa lingua, eu faço com a mão próxima a boca a movimentação de uma boca também, como um bico de pato e aponto para mim e Esper. Ao fazer isso falo de maneira pausada e alta, para ficar claro* - Alguém que fale como nós! Nosso idioma.

*Olhando para Galtan, aponto pra mim.* - Nessa Lossëhelin. siU1 zjE¸ t`V Nessa! *Sorriso.*

*Aponto pra mim.* - "Eu". *Toco a têmpora com os quatro dedos da mão direita, rotacionano levemente de um lado para o outro duas vezes no eixo do pulso.* - "Entender". *Ainda com a mão direita coloco o dedo indicador para cima e o médio para frente, perpenducilarmente num ângulo de 90º.* - "Seu". *Com os dois dedos indicadores apontados pra cima e balançando as mãos (para cima e para baixo) alternadamente. - "Gesto". *Sorriso.*

*Com o indicador direito pra cima, aponto para baixo fazendo um arco no ar em direção a minha esquerda. - "Vem". *Aponto uma direção e começo a andar até lá.*

*Ao entender a mensagem de nossa inusitada anfitriã e após esperar a "conversa" com Galtan, eu envio a mensagem a ela telepaticamente.*

(Estamos bem, como nos encontrou? Onde estamos?)

*Expressão de surpresa ao receber o contato telepático.* - jh`V 2jY 5~C j`V3T`C

*Suspiro.*

*Olho para Esper e em seguida continuo andando.*

*Fico pasmo por alguns segundos. Olho para Galtan e volto a olhar para a Nessa.*

Vamos Galtan, vamos com ela. Eu posso me comunicar com ela, de alguma maneira, ela é muito mais evoluída mentalmente do que os humanos. *Falo isso admirado.*

- Que bom, ficar me comunicando gestualmente podia ser cansativo e gerar desentendimento.
( Esper, até pouco tempo você só lia as mentes, agora também pode falar telepaticamente?)

* Sorrio para Nessa e a sigo.*

*A mais nova amiga de vocês, a Elfa Nessa; os conduz pelo lugar mostrando à vocês um pouco mais da paisagem à volta. Vocês notam que é um cidade pequena, construída na floresta. A mata aqui é diferente de Lilac Forest, a coloração rubra-amarronzada das folhas é típica da época de outono, o que os leva à concluir que, este local, não fora tão agredido; e conseguiu se regenerar. Segue imagem ilustrativa.*


*Próximo à entrada do local onde vocês estão, há uma placa com os seguintes dizeres: "z6E 5$ 5iR12# 5$ 6E2`C j6Y".*

*Galtan, ao olhar para essa placa seu visor te alerta sobre o reconhecimento dos caracteres. Parece que a I.A. de Rama detectou o que está escrito e imediatamente começou à fazer uma busca nos servidores atrás de registros compatíveis. E encontra.*

*Em alguns segundos o computador consegue decifrar a escrita, baseado nas informações da nuvem. Uma pequena janela holográica se abre próximo ao seu braço esquerdo e exibe os resultados.*

z6E 5$ 5iR12# 5$ 6E2`C j6Y = Car en nestad en Arda Lor. Traduzido para: Casa de Cura de Arda Lor = Hospital de Arda Lor.

*Seu GPS é atualizado automáticamente, novas fotos de satélite são adquiridas, e agora o mapa da cidade está disponível. A triangulação de Arda Lor terminará em alguns minutos, logo você poderá conferir a distância de onde vocês estão até Vorynia.*

*Não demora muito, a jovem Elfa os leva até um homem. E os apresenta para ele chamando pelos nomes; Esper e Galtan.*

*E o Elfo os recebe, falando o idioma humano.*

*Extendo a mão para cumprimentá-los* - Muito prazer em conhecê-los (denovo). Meu nome é Daeron. Eu os encontrei caídos no templo.

- Vejo que já fizeram amizade com Nessa. *Olho para Nessa.*

- r^75# 5iR'`C-= j¸`V ~C `C1U`Ch`C 8~B-=

*Sorriso cordial.*

*Comprimento Daeron com toda formalidade, pela imponência que sua pessoa passa. O Comprimento e inclino levemente a cabeça em sinal de respeito.*

- Muito prazer senhor e muito obrigado pelo nosso salvamento, sou eternamente grato e em dívida com o senhor. Meu nome é Galtan Carliz. Tenho muitas questões que estão me inquietando, como o senhor bem deve imaginar. Primeiro de tudo, que local é esse e como conseguiram sobreviver à devastação?!

- Foi você que me mandou os emails em Lilacs Forest? Há alguma maneira de voltarmos para casa em segurança? A quanto tempo estão aqui? Para se protegerem, vocês usaram a natureza? Qual o nível de profundidade que essa manipulação alcança? Quem eram aquelas criaturas na floresta? ficamos quanto tempo desacordados? Me desculpe a afobação, mas... É algo realmente empolgante entende?!! Hahahaha...

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Nessa se despede de vocês, e retorna.

*Um pouco surpreso com a afobação de Galtan.* - Calma rapaz, de fato temos muito o que conversar. Eu também tenho vários questionamentos sobre o seu povo.

- Vamos andando enquanto conversamos. Há um bar aqui por perto, vamos beber alguma coisa para relaxar. *Faço um gesto para chamar os rapazes, e me dirijo ao bar.*

- Eu não sei se Nessa explicou à vocês, mas este local se chama Arda Lor, e tem sido o lar dos Elfos nas últimas décadas. Quando a grande batalha dos Deuses se iniciou, o único refúgio seguro era o santuário de Eryn, mas nosso povo estava muito longe de lá; não haveria tempo o suficiente para levar todos em segurança. Então nossa última esperança foi confiar no poder da magia arcana que os clérigos de Daros nos ensinaram. *Neste momento é possível notar uma certa tristeza no meu semblante.*

- Os magos tentaram nos proteger o máximo possível, mas como nós poderíamos resistir ao poder dos Deuses? Nem a toda-poderosa magia arcana foi o suficiente. Lares, famílias, exércitos, reinos inteiros foram transformados em pó. *Fecho a mão.*

- Apenas alguns poucos de nós, com muita sorte, sobreviveram. Agora nós conseguimos reunir todo o povo élfico novamente. Aqui em Arda Lor, vivem aproximadamente 1600 de nós. Tentamos esqueçer as sombras do passado, para garantir um futuro iluminado para as próximas gerações. *Olho para cima.*

- Mas agora que os Deuses nos abandonaram, tudo ficou mais "fácil" e mais difícil ao mesmo tempo. *Torno a olhar pra frente.*

*Respondendo a pergunta sobre os emails.* - Desculpe, não fui eu que mandei "emails" para você. Eu conheço essa tecnologia, mas nós não a dominamos. Grande parte desse conhecimento foi perdido.

*Respondendo a pergunta sobre como retornar em segurança.* - Isso depende, caro Galtan. Onde vocês moram? Fica além da floresta amaldiçoada?

*Respondendo a pergunta sobre a forma de defesa élfica.* - A natureza é nossa amiga, se cuidarmos bem dela ela cuidará bem de nós. Retiramos dela o que precisamos, mas também devolvemos adequadamente o que é dela de direito. Assim é possível manter o equilíbrio; usufruir sem destruir. Nós não manipulamos a natureza, tais magias já não existem mais.

*Respondendo a pergunta sobre quanto tempo passaram desacordados.* - Acredito eu, que vocês devem ter ficado aproximadamente 1(uma) hora desacordados no templo e mais ou menos umas 10(dez) horas no hospital; até acordarem e encontrarem Nessa. Vocês se recuperaram rápido. *Sorriso.*

Nossa! 11 horas inconscientes? Faz tempo que eu não durmo bem assim. *Falo em tom irônico.*

*Observo detalhadamente o local, procuro as expressões dos habitantes, procuro vê-los em seu habitat.*

E agora Daeron? O que exatamente vocês querem conosco? Para um povo que vive recluso e se deu como extinto, vocês devem ter se mostrado para nós por alguma razão. Poderíamos saber qual é?

*Nisso, os senhores chegam até o bar, sentam-se em uma mesa e o garçom distribui os cardápios.*

*Daeron pede uma rodada de bebida para todos. E continua a conversar amigávelmente com vocês.*

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Vocês podem notar que quando o garçom vem trazer a bebida de vocês, pouco a pouco uma quantidade de pessoas vai se reunindo à volta de vocês, com olhos curiosos. Eles sorriem e comentam, entusiasmados com o que veem.

*Dirijo-me à Esper.* - Eu não diria que nós "nos mostramos" para vocês; basicamente foi o contrário. Eu estava no grupo de treinamento em Rach Tawar, a floresta amaldiçoada; quando ouvimos um enorme barulho e fumaça vindo da direção do antigo templo. Nós tomamos todas as precauções, e fomos até lá conferir o que tinha acontecido. Foi então que encontramos vocês.

- Mas eu acho que entendi o real objetivo da sua pergunta. *Sorriso.*

- Não há segundos interesses em ajudá-los, trouxemos vocês até aqui por que era muito perigoso continuar lá. Mas eu devo assumir que há uma grande curiosidade de todo o povo, compreender um pouco mais sobre vocês humanos.

- Eu quero apenas conversar e aprender um pouco mais. *Bebo alguns goles.*

*Bebo um gole leve, olho a minha volta e coloco o copo novamente a mesa.*

O que é isso? *Falo apontando pro copo.*

*Demonstro despreocupação.*