Bar (próximo ao centro da cidade.)

*Olho por cima do ombro na direção de Galtan, mas mantenho os passos calmos na direção da elfa.*

(Sério isso? Eu não conseguia falar mentalmente? Estranho, eu acho que sempre pude. Só não queria deixar isso acontecer. Sabe meu camarada, eu acho que posso fazer o que eu quiser, basta eu querer. Agora com licença.) *Comunico-me com Galtan mentalmente, mas interrompo a conversa ao me aproximar da elfa.*

Olá. Me chamam de Esper, me desculpe se eu pareço "entrão", mas eu vi você me encarando e pensei que talvez pudéssemos nos conhecer melhor. *Digo isso a elfa com um sorriso no rosto. Ao mesmo tempo que falo, envio sugestões mentais a elfa, para que ela entenda a conversa em sua língua nativa.*

*Ao aproximar-se da moça você pode notar melhor sua aparência. Uma imagem vale mais do que qualquer descrição, então segue as imagens.*


*Ela se encontra no cantinho do bar perto da porta, numa mesa com outras 2(duas) amigas dela.*

*Assim que você se aproxima elas sorriem pra você, e tentando disfarçar (sem sucesso), ficam cutucando umas às outras por debaixo da mesa. Você também pode ouvir uns conchichos em élfico antes que você chegue perto o suficiente para compreender totalmente. Os sons do bar não te deixam perceber com clareza o que elas estavam cochichando.*


*Você elabora um elo mental com essa moça das fotos acima, na tentativa de fazer com que ela compreenda o que você quer dizer. E você percebe uma reação positiva da parte dela. Assim que você tenta estabelecer contato, você já ouve algo como "Uau! Ele sabe usar telepatia muito bem..."; porém, as amigas dela atrapalham essa comunicação. Elas se apresentam pra você, levantam pra te cumprimentar, parecem dizer os próprios nomes, e começam à te fazer várias perguntas; o que te deixa um pouco confuso.*

*Uma das moças te puxa pelo braço e lhe oferece um lugar na mesa. É meio que uma saia justa a situação que você se encontra, mas nada que um homem de atitude não possa resolver. E você começa à conversar cordialmente com as moças ali no bar.*

*Quando de repente, você sente uma sensação estranha, uma presença desagradável ali no bar. Você olha em volta procurando a fonte, e encontra um homem, um tanto mal encarado, sentado no outro lado do bar que o observa a toto instante. Você logo percebe que ele não foi com a sua cara por algum motivo que você ainda não sabe.*

*Rapidamente você desvia o olhar para as moças, antes que elas percebessem que você estava distraído.*

Código:

Nossa elas perguntam muita coisa. O que tu farás, jovem gafanhoto?

*Desvio olhar para os olhos da elfa que chamou minha atenção por sua beleza (OFF - A da imagem).*

Como posso chamá-la senhorita? *Digo enquanto toco levemente a mão dela, como se fosse por engano.*

*Sorrio encantadoramente.*

*Risos.* - (Meu nome é um pouco complicado de dizer, mas você pode me chamar de Nina.)

*Uma pequena pausa para ouvir os cochichos das minhas amigas.*

*Mais risos.*

- (Seu nome é Esper não é? É verdade que as humanas vão ficando cada vez mais feias quando envelhecem?)

*Olhar curioso.*

*Olho para as amigas, com certo charme e logo depois devolvo um sorriso para "Nina"*

Não posso responder essa sua pergunta, meus conceitos de beleza foram totalmente mudados quando meus olhos foram de encontro aos seus. *Mais uma vez toco minhas mãos as dela, mas uma vez, dando a entender de que foi acidental.*

*Sorriso. Estou bastante admirada com o que Esper disse.*

- (Nossa. Eu...)

*Minhas amigas me perguntam várias coisas sobre você. E eu me viro para elas e digo.*

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*Viro para Esper.* - (Nossa, você é tão diferente. Quantos anos você tem?)

*Olho para Nina nos olhos e digo.*

Realmente importa a nossa idade? Eu prefiro que não estraguemos esse momento tão profundo de nossas almas, com essas pequenas trivialidades. *Minha voz sai suave e aconchegante.*

Para mim o que importa, é que eu estou aqui com você, e você está aqui comigo, mas gostaria ainda mais se pudéssemos estar a sós. *Enquanto falo, toco as mãos de Nina, entrelaçando meus dedos nos dela. Fito suas amigas para que Nina entenda que elas estão nos atrapalhando.*

*Aumento minha quantia de feromônios pelo toque das mãos.*

*Sorrisos. Percebemos que estamos atrapalhando o casalzinho. Então levantamos e nos despedimos de Nina e de Esper.*

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*Saímos acenando com as mãos.*

---

*Sorriso. Aceno pras minhas amigas que estão indo.*

*Olho para Esper.*

- (Agora que estamos à sós talvez você possa me contar um pouco mais sobre você. Você é tão enigmático.)

*Observo as meninas, e as acompanho com os olhos por alguns segundos, faço isso apenas para camuflar minha visão na direção do homem que me encarava. Volto a olhar para Nina.*

Sou apenas um viajante, que procurando por uma flor rara, encontrei uma flor única. *Falo isso me aproximando mais de Nina. Deixo minha face a um palmo da dela.*

O que me basta, é saber se essa flor gostaria de estar comigo em meu jardim. *Minhas palavras são pausadas e instintivamente eu me aproximo lentamente dela. Minhas intenções são claras.*

*Sorriso.*

- (Humm... a flor precisa saber em que terra ela vai crescer.)

*Sorriso*

Você tem razão, mas eu não gosto de falar da minha vida em locais lotados como esse. *Olho ao redor.* Conheço algum lugar mais reservado? *Falo já retomando minha postura, me afastando do rosto de Nina e me sentando corretamente a mesa.*

*Deixo a mostra que ela me afastou com essas peguntas.*

*Olho em volta.*

*Tomo um gole do meu drink e, meio sem graça, penso.

- (Err... por que você tem vergonha de conversar aqui? Ninguém vai te ouvir, exceto eu.)

*Me sento mais relaxado.*

Você está imperceptivelmente falando em elfíco, enquanto eu estou falando em minha língua nativa, estamos nos entendendo graças as minhas habilidades telepáticas. *Digo isso demonstrando um certo tédio.*

Então, podemos ir para algum lugar mais tranquilo? *Digo isso a encarando despreocupadamente, meu sorriso é largo.*

- (Uhum... claro, deixa só eu terminar aqui.)

*Termino o drink, pago a conta e chamo Esper.*

- (Vamos? Eu conheço um lugar bonito, eu gosto de ir lá.)

*Me levanto e acompanho Nina para esse lugar especial.*

*Observo o homem e me preparo.*

Vamos então, me guie vou adorar andar com você pela sua cidade. *Digo isso com entusiasmo.*

*Seguro a mão dela para que me guie.*

*Pois bem, ao sair você procura o homem que o observara durante todo esse tempo. Ele ainda se encontra na mesma mesa e apesar dele usar um capuz, você tem a nítida sensação de que ele continuar à lhe observar.*

*Eis o modo como ele está vestido.*


*Quando vocês saem juntos, o homem termina seu copo e se dirige ao balcão para pagar a conta.*

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*Andando por Arda Lor, Nina lhe mostra alguns lugares interessantes; o primeiro deles é o jardim do sábio Elrohir. Esse jardim fica ao redor da casa dele, onde aliás, está Galtan. Você pode vê-lo pela janela, e pela expressão facial dele uma conversa muito séria está acontecendo lá.*

*Um pouco mais à frente há uma pequena praça, e nela tem um grupo de bardos que tranquilamente tocam uma música.*


*Eis que, por fim, vocês chegam até os limites de Arda Lor, onde há uma cerca de madeira à beira de um pequeno riacho que separa a cidade da floresta gigante. Segue imagem.*


*Nossa! Você nunca havia visto uma árvore tão grande! Ele deve medir uns 200 metros de altura! É realmente um lugar lindo. Ali sim, você pode sentir a natureza recuperando suas forças, é possível ouvir os sons das folhas ao vento e dos galhos rangendo. É uma sensação única redescobrir um lugar como esse nos tempos de hoje.*

Código:

O role-play continua no tópico da floresta narrada acima. Grato.