Centro da cidade

Relembrando a primeira mensagem :

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Continua aqui a interpretação de Helmo e Kaito, que terminou no antigo templo de Lilac Forest.

Vocês notam que é um cidade pequena, construída na floresta. Onde vivem os Elfos. A mata aqui é diferente de Lilac Forest, a coloração rubra-amarronzada das folhas é típica da época de outono, o que os leva à concluir que, este local, não fora tão agredido; e conseguiu se regenerar. Segue imagem ilustrativa.*


*Próximo à entrada do local, há uma placa com os seguintes dizeres: "6E2`C j6Y".*

*Esper, seu truque com a telecinese causa um pequeno tumulto entre os soldados; confusos pela origem dos sons eles se preocupam em parar e prosseguir com cautela, procurando intrusos (sejam eles humanos ou animais).*

*Eis que então, indignado Esper avança até perto de Galtan; que por sua vez também encontra-se confuso. Galtan fica estagnado por um tempo pensando sobre a situação e provavelmente elaborando um "plano".*

*Mas quando Esper se aproxima de você, Galtan, ele está com raiva e quer respostas. Parece que ele não gostou nem um pouco do que viu.*

*observo a espada e dou um triste sorriso*_Queria ter tido mais tempo para converasa contigo  e pelo menos saber o seu nome.    
 *tento me comunicar com  a Youruhime enquanto caminho  em uma direção*

*Fico um tempo olhando para o vazio, com uma expressão de estupefato.*

"Tenho que tirar quem mais estiver aqui, isso poderá nos dar uma chance de escapar! Além do mais se eles são tão ditatoriais quanto parece, deve haver mais pessoas inocentes, ou com delitos leves condenados a morte... Tenho que salvar essas pessoas, estava imerso em uma civilização tirânica!"

*Quando Esper chega até mim olho para ele nos olhos um pouco mais aliviado.*

- Esper!! Eles não te prenderam!! Sei que parece loucura, mas os Elfos me prenderam, aliás, eles são completamente tiranos nesse sentido. Eu e Daeron encontramos o seu agressor, ele estava com outra mulher e ambos foram presos, provavelmente Daeron também, assim como eu, talvez eu fosse até executado pelo fato de ser estrangeiro!! Sei que parece loucura, mas tem que me ajudar, posso explicar melhor depois!!

*Continuo subindo à toda velocidade as escadas, procurando por um rosto conhecido.*

*Ainda sob o efeito de uma estranha euforia, você sobe as escadas procurando por um rosto conhecido; e você encontra. Trata-se dessa moça.*


*Você a conhece da sua época de faculdade quando alguns amigos seus visitaram o studio de tatuagem dela, logo ali por perto da universidade mesmo. Entretanto, ela surge da mesma trilha de onde Esper saiu, e está portando uma espada oriental vermelha.*

*E você Esper, pode sentir uma curiosa emanação de energia vinda dessa moça, não é nada parecido com o que já tenho visto. Até poucos minutos atrás você poderia jurar que estava seguindo na trilha sozinho; mas agora você percebe que ela se aproximava.*

*Olho para Galtan depois de sua confissão e falo.*

Preciso de respostas e preciso delas logo. O que aconteceu nesse meio tempo que eu estive fora? Era realmente necessário matar aquele elfo? Onde está Daeron e os outros?... *minhas palavras vão se acumulando com peso, mas sou interrompido pela aparição da jovem misteriosa.* ... Quem é ela? Sua nova parceira? *Falo apontando por cima do ombro de Galtan para a direção da garota.*

Galtan cuidado! Ela está armada! *Dou um toque no ombro do meu duvidoso camarada e me posiciono para trás. Olho em direção aos olhos da garota e falo.* Gatinha, é melhor você embainhar esse pedaço de ferro polido e afiado com sangue esmaltado antes que você se machuque. Faz esse favor faz. *Minha voz transmite palavras verdadeiras, porém minha entonação beira o sarcasmo.*

- Foi você quem sumiu na floresta Esper, não me venha com inquéritos em um momento como esse, tudo terá seu tempo, se eu não atacasse aquele elfo, ele iria me matar!!

* Fico olhando para menina, um pouco confuso.*

"Essa menina... Lembro me de vc de algum lugar... Mas o que ela faz aqui?!! Os elfos disseram que éramos os únicos humanos, além do mais ela era artista, ou alguma coisa assim... Não faz sentido... Ah não ser... Que esse evento cataclísmico tenha algo haver com um desdobramento espaço/temporal. Algum fenômeno singular deve ter disparado uma série de fenômenos de menor grandeza, então é natural que Esper esteja aqui, assim como tenha sumido antes, essa habilidade dele com certeza teria faria com que ele tivesse uma sensibilidade maior a algum tipo de anomalia, em contra partida, essa garota pode ter sido puxada para o evento, devido a alguma proximidade relacional com o mesmo... O que me levar a questionar qual a relação dela com o evento X e qual foi o evento X. A terra dos elfos é um local onde a magia ainda tem força, então é compreensível que todo o tipo de radiação e forma de energia tenha um comportamento singular aqui... As implicações podem nos levar a uma configuração de paradigma singular de forma quase instantânea... Talvez não deveríamos ter nos envolvido com eles..."

* Nos segundos que levo pensando nisso, me aproximo da garota, rapidamente olho para os guardas lá em baixo e volto a olhar para a garota.*

-Você sabe onde está? Lembro-me de vc, de algum lugar, mas não tenho certeza de onde, no momento estamos em uma torre de segurança onde uns amigos estão presos, você precisa vir conosco, pois está correndo perigo!

Galtan cuidado! Ela está armada!*Dou um toque no ombro do meu duvidoso camarada e me posiciono para trás. Olho em direção aos olhos da garota e falo.*

*Distraída como estava tomei um susto com o grito e dei um passo para trás fazendo um movimento com a espada colocando-a rente ao meu antebraço com a lamina para fora e o antebraço em frente ao corpo*

Gatinha, é melhor você embainhar esse pedaço de ferro polido e afiado com sangue esmaltado antes que você se machuque. Faz esse favor faz. *Minha voz transmite palavras verdadeiras, porém minha entonação beira o sarcasmo.*

*Sinto sua sinceridade e volto a uma postura normal, mas, meu rosto fica indecifrável e a espada em minhas mãos*

* Nos segundos que levo pensando nisso, me aproximo da garota, rapidamente olho para os guardas lá em baixo e volto a olhar para a garota.*

*Observo-o se aproximando e utilizo o Makimono para ter uma noção do espaço*

-Você sabe onde está? Lembro-me de vc, de algum lugar, mas não tenho certeza de onde, no momento estamos em uma torre de segurança onde uns amigos estão presos, você precisa vir conosco, pois está correndo perigo!

*me assusto a principio e olho para as minhas mãos e meu corpo começando a tremer, porem, lembro-me de ficar calma e respiro fundo me lembrando das últimas palavras daquela garota*

__Não me recordo de você, mas, antes de tudo qual o seu nome?
*falo com uma voz calma e suave, porem, com o rosto extremamente sério enquanto coloco a katana de volta na bainha*

*Olho mais umas vezes para os guardas se aproximando cada vez mais e volto a olhar para as escadas da torre.*

- Infelizmente não temos tempo para apresentações, mas resumindo, estamos sendo perseguidos por uma outra raça de humanóides que pretende nos matar, mesmo você não tendo nada haver conosco. Estou nessa torre para procurar uns amigos. Por favor, venha comigo!

* Enquanto digo isso, volto a subir as escadas, ressaltando a emergência do momento. Estou atrás de Daeron e Nearel.*

*Observo seus movimentos e olho em volto para ver se sinto a presença de alguém*

__Você se chama Galtan ou Esper?

*Olho meio confuso para a menina, depois para Esper.*

- Ela também lê mentes?!! O quão comum isso é?!!

*Então olho para a menina.*

- Sua tranquilidade é invejável, mas não temos tempo aqui, eu sou Galtan, agora, por favor, vamos logo com isso!!!

*Me lanço pelas escadas sem dar mais atenção os outros dois, o tempo está correndo e pretendo salvar Daeron e Nearel antes que algo de ruim aconteça.*

*Meu corpo treme novamente e então eu respiro fundo e mordo de leve os meu lábios, enquanto vou seguindo o Galtan*
__(Então acabei achando quem eu deveria encontrar...) *voz chorosa* __ (Nii-san cadê você?)

*Olho para Galtan depois de sua "grosseria" comigo e depois volto minha atenção para o diálogo dos dois. Me posiciono para de trás de Galtan e olho para os guardas.*

Galtan, você está sobre estresse. Já que conhece a Kokeshi vou dar tempo para os dois namorarem. *Falo em tom sério.*
*Imagem de uma Kokeshi*


*Me viro para a direção da lua avermelhada e solto um sorriso largo.*

Fuyu certo? *Pergunto quase de costas para ela, que a essa altura está começando a subir a torre com Galtan.* Se você conseguiu achar o Galtan, é porque ele é precioso para você e seu... Melhor parar por aqui. *Falo e mantendo o mistério, começo a descer a torre.*

*enquanto subo  olho supresa para o que eu acho que seja o Esper e revejo todo o dialogo na minha mente*

- Entao você é um telepata? Nao sei o que você leu em minha mente, mas saiba que o meu objetivo era encontrar voces dois;  e agora ele é sair viva daqui.  Eu não sou a namorada ou pessoa amada de Galtan. Se ele me conhece deve ser porque ele já foi meu cliente na minha loja de tatuagem. Ah! Eu me chamo Fuyu Chitose e para o sistema de Vorynia eu estou morta, entao eu agradeceria se quando sairmos daqui voces não comentassem nada.
*falo com a voz variando do sarcasmo a doçura.*
_( Eu preciso me acalmar, nao posso fraquejar agora. Nao quando consegui uma segunda chance. Nii-san, como vc deve estar?*
*olho para a lua vermelha enquanto subo, me lembrando dos momentos que passei naquele mundo*

*Falo em tom mais alto, mas ainda sem me virar*

Tele.. o que? Simplesmente falei o que eu achei que seria o certo. *Abro um sorriso e olho por cima do ombro na direção de Fuyu.* Acontece que eu sou muito sortudo. *Falo sarcasticamente.*

*Pois bem, todos iam subindo a torre de observação de forma preocupada com a aproximação do grupo de guerreiros; e eis que uma vez no topo vocês tem essa visão.*


*A cabine encontra-se vazia. Não há ninguém lá. Ali só tem os pertences do elfo guardião da torre.*

*Olhando para baixo agora, só há uma coisa à se fazer; voltar. Mas agora é tarde demais. Na base da torre o grupo de guerreiros chega à cavalo.*


*Eles conversam entre si e cercam a torre; e com uma determinada ordem daquele que parece ser o comandante, alguns elfos pegam seus arcos e se preparam para atirar. E agora? Como enfrentar todos eles juntos?*

*Como não havia subido, olho para os elfos e aceno sorrindo.*

Que bom que vocês chegaram! Olhem, o que é que está acontecendo? *Falo quase desesperadamente, apontando para a lua vermelha.*

*Telepaticamente aviso a Galtan* (Galtan, cuidado o exercito está aqui. Esse orelhudos parecem querer atacar. Você fez o que com eles enquanto eu estive fora? Bom o que importa é que eu vou tentar segura-los, tenta dar um jeito de escapar junto com a Kokeshi ai. Foi um prazer te conhecer.)

*fico agachada no topo e tento ficar no centro da cabine onde será dificil as flechas alcançarem e sussuro para Galtan*
_Mais que saco, nenhuma das minhas habilidades podem nos tirar desse lugar nesse momento
*vejo o que o Esper está tentando distrair os elfos e torço para que pelo menos diminua a quantidade de soldados.*

*Quando chego na torre de observação e olho a minha volta, procurando alguma construção singular. Depois de alguns minutos a telepatia de Esper me atinge e volto a mim.*

"O que?! Não Esper, não faça isso. Você pode ler a minha mente e saber exatamente o que aconteceu!! No final todos esses elfos são meio xenofóbicos, você tinha razão ao me falar que sentia algo estranho aqui. Não pode ir embora assim, Esper, eu estava atrás de vc! Não foi você mesmo que me falou o quanto se sentia solitário, o quanto seu poder te afastava das pessoas? Não seja tão determinista meu amigo, a sua habilidade, por si, não é um poder, o poder está naquilo que você faz com ela. Vamos passar por isso juntos Esper."

*Meus olhos treinados buscam todos os detalhes ao meu redor, minha mente afiada trabalha em todas as soluções possíveis para a resolução deste problema, enquanto minha lábia sempre impecável transmite palavras determinadas para os elfos, na tentativa de deixa-los confusos.*

...um unicórnio negro me avisou sobre isso. Suas palavras foram interrompidas por uma sombra estranha. Ele me disse... *Faço uma pausa dramática.* ... ele me disse que a única forma de salvar não só Arda Lor, mas como o resto de Gliese, é se todos nós formos para a direção da lua. Lá veremos nosso real inimigo! Por favor, ajudem nosso planeta! *Minha expressão é real, o medo em meu olhos pode ser visto no último dos guardas. Minha voz transmite a minha incerteza do nosso futuro.*

(Não tente dar uma de psicólogo comigo Galtan. Arrume um jeito de dar o fora daqui, eu não posso morrer para um monte de elfos orelhudos. Ainda estou furioso que não consegui "estudar" o acasalamento deles com outras espécies usando a Nina como referência.) *Falo mentalmente para Galtan.* (Você e a sua amiguinha Kokeshi são muito linguarudos, vivem repetindo que eu sou telepata. Em nenhum momento eu afirmei que era um. Por que você acha que eu estou perguntando o que ouve entre você e os elfos?)

*Minha atuação aos pés da escada de entrada para torre continua.*

*Aproximo-me de Esper. Minha fala é muito carregada com sotaque pois eu não estou acostumado a falar o idioma humano.*

- Você disse que encontrou o guardião. O que ele disse exatamente?

*No momento em que falo eu espalmo minha mão direita para os soldados em sinal para que não ataquem.*

*Olho nos olhos do elfo robusto que se aproxima aparentando ser o líder e falo eloquentemente.*

Sim, ele apareceu para mim. *Faço uma pausa e olho para todos os elfos da primeira fileira, depois encaro o elfo novamente e falo.* Ele... ele me pediu para buscar ajuda. Me pediu para que eu viesse pedir aos elfos ajuda, que fossem para a direção daquela luz, antes que seja tarde demais. Ele disse sobre um mal ancestral que seria liberado caso nós não possamos tomar providências. *Retomo o fôlego e olho ao redor ainda procurando alguma coisa que nos ajude a escapar.*

(Galtan, estou tentando convence-los de ir embora. Se você tem um deus preferido, comece a rezar para ele. E se você não conhece a Kokeshi, por que ela estava procurando a nós dois?) *Falo mentalmente com Galtan.*

(Ei, garota palito. Você conhece alguma maneira de sair daqui? Afinal, como chegou aqui e porque estava atrás de nós dois?) *Me comunico com Fuyu mentalmente.*

*Olho para o líder dos elfos na minha frente e depois olho para a lua cada vez mais vermelha.*

Por favor, não temos tempo... Veja! *Demonstro minha preocupação na voz e aponto para a Lua.*

*Fecho os olhos e seguindo a linha de energia pela qual o Esper utilizou para falar comigo, mentalizo a minha resposta.*
(se eu soubesse eu ja teria saído, baka! Eu nao tenho nem idéia de onde estou. voce apenas tem que saber que se a lua esta daquele jeito é porque eu meio que provoquei isso, eu acho. não quero pensar nisso agora. Aliais, seria perfeito se conseguíssemos achar quem está fazendo a merda do ritual que provocou tudo isso e acabar com a sua miserável existência. Eu devo isso a ela no mínimo).

*Chitose alega que "alguém" conduziu uma espécie de ritual macabro para convocar esse efeito que atinge a lua.*

*Ao contato de Esper na base da torre o líder do esquadrão élfico dialoga de maneira cautelosa.*

Kaito Yamazaki escreveu:Sim, ele apareceu para mim. *Faço uma pausa e olho para todos os elfos da primeira fileira, depois encaro o elfo novamente e falo.* Ele... ele me pediu para buscar ajuda. Me pediu para que eu viesse pedir aos elfos ajuda, que fossem para a direção daquela luz, antes que seja tarde demais. Ele disse sobre um mal ancestral que seria liberado caso nós não possamos tomar providências. *Retomo o fôlego e olho ao redor ainda procurando alguma coisa que nos ajude a escapar.*

*Minha expressão é de grande surpresa.*

- Não pode ser! Como isso aconteceu? Como foi que... *Interrompido.*

Kaito Yamazaki escreveu:*Olho para o líder dos elfos na minha frente e depois olho para a lua cada vez mais vermelha.*

Por favor, não temos tempo... Veja! *Demonstro minha preocupação na voz e aponto para a Lua.*

*Pela preocupação do rapaz, ele não deve estar de brincadeira.*

- Entendo. Não se preocupe, depois nós conversamos; por hora eu vou cuidar de tudo. Vá para casa garoto, onde é seguro. Vou deixar um soldado para guiá-lo.