Lilac Forest

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Após algumas horas de viagem, Galtan, Endrance e Esper, chegam até o fim da estrada com seus respectivos hovercrafts. à partir daqui é necessário descer e seguir à pé, pois os veículos não podem prosseguir em local de mata fechada.

*Esta é a entrada do local. O estranho é que as coras das folhas das árvores são acinzentadas, bem estranho; e também não há os famigerados "sons da floresta", não se ouvem animais e/ou insetos; provavelmente existem pouquíssimos ou nenhum deles. Um sinistro silêncio cria uma atmosfera não muito agradável no lugar.*

*Após alguns minutos de caminhada pela trilha, que parece ser recente, e sob as copas das árvores que encobrem grande parte da branda luz do sol, é possível chegar até uma escadaria de pedra que encontra-se quase completamente coberta pela vegetação. Mas devido ao seu tamanho monumental, ainda é bem visível. Subindo-a, chegamos ao que parece ser uma espécie de corredor de entrada. Segue imagem.*

*Com aproximadamente 8(oito) metros de altura cada arco, atravessá-los pela primeira vez traz várias dúvidas à mente, quem teria construído tal grandeza? E principalmente, por qual motivo?! Com certeza essas são perguntas difíceis de responder, mas uma coisa é certa; este lugar deve ter algo de muito especial, pois resistiu ao apocalipse.*

*Assim que o corredor de entrada é cruzado, ele leva diretamente à um planalto, onde finalmente adentram em Lilac Forest. Uma pequena nascente fica logo na entrada, formando um pequeno lago. Segue imagem.*

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@Galtan, Endrance e Esper - Sim o GPS aponta pra cá. O objetivo está aqui em algum lugar.

*Agora sim, vocês descobrem o por que que o lugar se chama Lilac Forest. A floresta adaptou-se aos abruptos eventos do apocalipse, e tornou-se roxa. Apesar de bem estranho, e com uma atmosfera um tanto sinistra devido ao silêncio dominante, o lugar ainda consegue ser bonito pelo fato de ser exótico.*

*Por último uma pequena coluna de pedra à beira do laguinho, continha um dizer entalhado; mas deivo à ação do tempo e as catástrofes a frase tornou-se ilegível.*

* Depois da longa viagem e um pouco cansado, fico realmente impressionado com a paisagem de entrada da floresta e ainda dentro do veículo falo para mim mesmo.* - Como é incrível... apesar de todas as imagens, vídeos e simulações, estar em uma floresta é algo que não se descreve... tanta vegetação em um só local...

* Saio do veículo e falo com Esper e Endrance olhando para a floresta.* - Isso é incrível não?! Só... Achei que haveria mais barulho... De animais sabem?... Estranho... (Em alguns locais do deserto tem mais vida animal....)

* Após adentrar na floresta e chegar aos portais fico olhando tudo estupefado, sem fôlego.* - Fantástico!! Hahahahahaha isso é fantástico!!! Como é possível?!! Isso é pedra e sobreviveu aos " anos negros" Fanstástico! Preciso levar uma amostra disso para análise!

* Pego uma pequena pedra solta, se não tiver tento tirar uma lasca e guardo no compartimento de Rama.*

- Vocês já viram algo assim? Isso é realmente incrível, imagino que outros segredos esse local guarda.

*Meus olhos viajam pela paisagem. Estaciono e saio do Hover.*

Maravilhoso. Isso é incrível! *A expressão no meu rosto é de genuína surpresa.*

*Olho para Galtan ainda surpreso. Caminho para perto de uma das arvores.*

Olhem isso, as folhas são acinzentadas. *Digo em tom quase infantil.* É verdade, mal vejo animais aqui. Será que é perigoso? *Agora me virando para Galtan enquanto pergunto.*

End espero que a sua espada seja capaz de nos proteger. Desculpa, mas acabou que se rolar alguma coisa do tipo, você será o mais apto a nos defender. *Olho para Endrance e dou um sorriso sem jeito.*

*Caminho pela floresta a dentro, observando tudo ao meu redor. Meus pensamentos ficam a mil. Imperceptivelmente para mim, fico olhando a cada minuto e/ou movimento brusco para a direção de Endrance.*

*Assobio ao ver as construções de pedra.*

Acho que essa será uma grande aventura. Não concordam meus camaradas? *Digo enquanto olho para meus dois companheiros de aventura.*

*Vestido com a armadura Kamoniana e tomado de um salva de folego, graças a grande viagem percorrida, caminha com seus companheiros enquanto passa pelas ruínas; vem à mente várias lembranças de Kamonia*



(Aqui consegue ser mais morto que nos arredores de lá... com certeza foi mais uma vítima da ambição pela potência mágica)

*Um tom de seriedade toma conta de sua face enquanto sua mão esquerda se posiciona no cabo da espada só por precaução.*

* Saio do veículo e falo com Esper e Endrance olhando para a floresta.* - Isso é incrível não?! Só... Achei que haveria mais barulho... De animais sabem?... Estranho... (Em alguns locais do deserto tem mais vida animal....)

- Senhor Galtan, não estranhe, nenhuma vida animal resiste nesta terra, a força da natureza daqui já se foi à anos.

*Ao adentrar em Lilac Forest se surpreende pela coloração das árvores, infunge nele um sentimento que desconhece...*

- Isso é... (Estranho? Indescritível...)

Olhem isso, as folhas são acinzentadas. *Digo em tom quase infantil.* É verdade, mal vejo animais aqui. Será que é perigoso? *Agora me virando para Galtan enquanto pergunto.*

End espero que a sua espada seja capaz de nos proteger. Desculpa, mas acabou que se rolar alguma coisa do tipo, você será o mais apto a nos defender. *Olho para Endrance e dou um sorriso sem jeito.*

*Em tom sério, mas sarcástico*

- Só se for para cortar lenha, me parece que não tem nada de mais por aqui a não ser estas árvores diferentes...

* Olho para os dois atrás de mim assim que coleto a pedra e falo em tom empolgado.* - Endrance, você é realmente um guerreiro não? Impressionante a sua armadura!! Imagino que faça um conjunto com o seu artefato arcano não?

*Olho para os dois e falo com um tom otimista.* - Meus companheiros, vocês são pessoas realmente interessantes. Mas temo que não estejamos sozinhos... Algo pode sim viver aqui, nós estamos aqui não estamos? Isso acontece muito no deserto... Ruínas de antigas cidades que passam a ser habitadas, geralmente por banbidos... * Olho para eles sem jeito.* Não é muito otimista não? Mas acontece muito... Chamamos de "ninhos" pelo fato de se viver de forma sub-humana. Já ouvi muitas histórias dessas... Acho que em todo local desconhecido, todo cuidado é pouco não?

*Continuo caminhando pelos arredores e coleto folhas e casca de madeira do local, por fim, faço um scanner da região, buscando analisar as particularidades atmosféricas e energéticas.* - Pessoal, me desculpa sobre isso, imagino que para vocês seja um tanto chato, mas analisar essas amostras é uma chance única!

*Retruca Galtan amigavelmente*

- Todos em meu Reino eram guerreiros fossem eles arcanos ou não; e não se preocupe quanto aos seus afazeres, ficaremos em guarda para caso alguma ameaça apareça... só não demore muito, este lugar não me "cheira" bem.

*Caminha aos passos de seus companheiros enquanto segue os sinais do GPS.*

*Todos caminham tranquilamente adimirando a paisagem; quando derrepente, Galtan é o primeiro à ouvir este som.*

*Galtan, você pode avistar algumas ondas suaves de padrão circular no meio do pequeno lago.*

* Dou um passo para trás com uma expressão assustada olhando em volta, procurando de onde veio o movimento, se um galho caiu na água e tem folhas mexendo e caindo devido à isso. Depois olho assutado para meus companheiros e falo exitantes.* - Vocês.... vocês viram isso?!! Tem alguma coisa no lago?!!

* Saio de perto do lago e fico olhando em volta.* - É bom sairmos logo daqui, como você mesmo disse Endrance, esse local também não me parece nada confiável...

* Ao me recompor, procuro com meu GPS triangular a área mais provável para o aparecimento da flor. Calculo com base nas características biológicas que ela possui.*

*Você Galtan, naõ vê mais nada ao redor. Seu gps começa a indicar uma possível localização da planta que vocês procuram.*

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Esper e Endrance, o colega de vocês parece estar com muito medo.

*Esper, por um momento você pode ouvir algumas vozes; elas falam ao mesmo tempo e isso torna difícil saber o que estão dizendo, mas pelo tom de voz parecem estar xingando. Uma das vozes você consegue identificar, é do seu colega Galtan; já as outras...
Após alguns segundos elas subtamente desaparecem.*

*Percebe a ambiência ruim no ar através dos indícios que consegue captar e se prepara para uma engajo com algum perigo*

(...)

Tem mais de uma "pessoa" aqui. Eu posso ouvi-los.

*Digo enquanto me preparo para uma ação defensiva. Em base tento preparar meu escudo.*

*Um breve momento de silêncio precede uma visão totamente inesperada por todos vocês. Uma linda muher de cabelos esverdeados e olhos azuis emerge das águas, nua.*


*Em silêncio a moça observa vocês, enquanto exposta da cintura pra cima; cobrindo os seios ela estende a mão, como se precisasse de ajuda pra sair do lago.*

* Olho fixamente para a mulher, surpreendido, depois olho para meus companheiros, esperando alguma ação deles, então volto a olhar para a mulher e falo de maneira alterada, ainda um pouco assustado.* - Você... Quem é você?.... O que... O que faz aqui?... Qual o seu nome?...
*Discretamente direciono o meu scanner para a mulher, a fim de avaliar seus valores energéticos, como térmico, mecânico e mágico (esses dois últimos são funções particulares de Rama, o primeiro categoria densidade de matéria, no caso da mulher poderia avaliar densidade do corpo, como fraca, sendo incorpórea ou forte, demonstrando possível força física. O rastramento mágico é categorizado como não especificado e é relativo ao fluxo de energia na atmosfera.)

( Isso não pode estar certo, essa mulher deve ser produto de algum fenômeno singular de Lilac Forest, talvez seja uma projeção.)

*Em tom impositivo discursa:*

- Espírito da natureza! Identifique-se... e não tente nenhuma peripécia...

*Saca a espada e se posiciona em sentido defensivo à garota (Segura de forma inversa da normal, como um ninja)*

*Assustada com a atitude do rapaz que saca a espada*

- Por favor... não... não mata a gente!

*Abaixa na água deixando só o rosto de fora.*

- Identifique-se.

*Em tom indiferente e questionador enquanto a mascara se abre de frente para trás formando um capuz em sua nuca*

* Eu fico observando a leitura do scanner e quando a mulher fala " não mara a gente" eu olho em volta procurando mais alguém e falo em tentando parecer calmo.* - Quem é você? Você falou "a gente" tem mais alguém aqui? Nós não viemos machucar ninguém...

( Isso está ficando cada vez mais preocupante... Se eu puder conjecturar... A planta que estamos procurando é rara... Logo, terá uma profunda ligação com esse local...)

*Ainda assustada...*

- Eu vivo aqui com as minhas irmãs. Mas nós já vamos embora; não queremos encrenca.

*Me afasto lentamente enquanto observo os rapazes.*

@Galtan - *Seu scanner detecta mais 2(duas) assinaturas vitais extras, além dessa moça que vocês veem, dentro do lago. O scan está rodando em 35% e continua procurando mais sinais de vida, porém ainda não encontrou.*

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@Endrance - *Seiryu começa a se agitar ao sentir o nervosismo da moça; você conheçe bem o desejo da espada. Chegou a hora...*

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@Esper - *Você é capaz de sentir alguns pensamentos conflitantes no local, aos poucos a situação está se tornando instável. Parece que algo ruim vai acontecer...*

*Olho pra moça meio pasmo, olho ao redor quase em desespero. Levo as mãos a cabeça e grito.*

aaaaaaaaaaaAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH!! *Grito me arqueando quase a ponto de me ajoelhar.*

*Procuro de onde vem as "vozes".*

CALEM A BOCA! *Grito ao vento.* Apareçam logo! Vamos mocinha me diga onde estão seus comparsas? *Aponto para a moça do lago com a expressão macabra.* Galtan, End, algo ruim vai acontecer agora! *Dito isso eu caio de joelho, me envolvendo em um globo psíquico.

*Uma certa ambiência toma conta de Endrance enquanto uma aura vermelha toma conta de Seiryu e enquanto as falas se desenrolam... aos poucos essa aura se intensifica*

(... É sangue que você quer... Você quer... Você... Sangue... Quero sangue... Humano?)

*De repente a consciência dele perde-se no vazio da vontade sanguinária da espada, que após muitos meses sem o gosto do sangue se intensificou e ele não conseguiu manejá-la*

*Em sua mente ele vê um sorriso estranho que cresce aos poucos...*



*E só vem uma palavra em sua mente expressando com ódio*

- Morraaaaaa...

*A mascara desce novamente e ele se lança para frente ao passo que a aura se torna uma chama negra que ele nunca tinha visto antes... e a golpeia engajando num combate*

( Elas devem ser entidades, acúmulo de energia mística atropomorficadas... é incrível e ao mesmo tempo terrível encontrar com esse tipo de fenômeno!!) * Sem dar as costas para a mulher vou andando para trás de Endrance e olhando de soslaio para Esper.*

(Esper também sabe que existem outras entidades aqui, como meu scanner denuncia. Ele deve ter alguma capacidade perceptória extrassensorial, pelo que me disse antes de viajarmos, imagino que ele leia a mente das pessoas... isso significa que as entidades estão se comunicando em um nível mental, na mesma frequência que Esper capta... Droga, isso é uma desvantagem para nós, o embate já é certo... Teremos que usar as nossas habilidades sabiamente...) * Travo meu scanner no modo não holográfico, ele registrará a telemetria dos eventos continuamente, até eu comandar o contrário.*

*Falo com Endrance em tom baixo, sem tirar os olhos da figura do lago. * - Endrance, você é o mais bem preparado para combate, eu tenho uma estratégia para pegarmos logo a flor, você me ajuda? Terá que dar cobertura para mim e Esper, eu já triangulei a localização da flor, você ficará na função de satélite, atraindo o combate, concorda?!

( Esper concentre-se na minha voz... Ordene seus pensamentos!! Nós estamos com você! Se você puder ouvir isso, venha comigo, eu triangulei a localização aproximada da flor, vamos procura-la, Endrance poderá nos dar cobertura, caso ele concorde. Vamos!!)

* Permaneço adjacente a Endrance, em seu flanco, olhando atentamente nos arredores e esperando a resposta dos meus companheiros.*

*Endrance, em estado impensável, ignora Galtan enquanto corre para cima da criatura ao tempo que aquela aura negra toma conta de seu corpo e ataca o oponente.*

*Esse rapaz deve estar possuído; tento fugir antes que ele me mate, mas ele é muito rápido. Eu estou com muito medo.*

- Por favor! Nããããoooo!! AAAAAAAAAAAAGH!!

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Aquele típico grito estridente de mulher, transmite exatamente os sentimentos dela. Já viram uma alma desesperada? Estão conhecendo agora...

*Tento me defender do ataque do espadachim.*

O membro 'Non Player Character' realizou a seguinte ação: Randomizar comparações

'Comparar' :

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A batalha fora definida pela agilidade, ponto forte de qualquer espadachim; principalmente de Endrance.

@Galtan e Esper - *Antes que vocês tivessem a chance de dialogar, Endrance avança violentamente contra a moça no lago para tomar sua vida.*

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@All - *A ação foi muito rápida, em menos de 30 segundos tudo já estava acabado; mas assistir àquela cena fez cada instante parecer uma eternidade. A fúria toma conta de Endrance.*

*No momento em que ele entra no lago a moça tenta arremessar algo nele para distraí-lo, enquanto ela foge. Ela tenta correr, mas inútilmente. Endrace a segura pelos cabelos e com um golpe de espada vindo de cma para baixo, ele atinge a moça. Na tentativa de se defender, instintivamente a moça põe o braço na frente; que por sua vez é decepado na altura do cotovelo.*

*Gritos de agonia são ouvidos. Gritos estes capazes de trazer uma sensação estranha à ambos. Por alguns instantes vocês ficam paralisados.*

*Violentamente Endrance continua à golpear a moça dentro da água. Em choque ela tenta desesperadamente fugir, enquanto seu sangue, gradativamente tinge de vermelho o lago. É inevitável, desarmada e (provávelmente) sem treinamento também, ela não é páreo para Endrace; com um golpe perfurante, ele faz com que Seiryu atravesse o coração da jovem. Agonizante, a moça segura na lâmina da espada e tenta balbuciar alguma coisa, mas não consegue.*

*Neste momento vocês notam que as possíveis "irmãs" desta jovem, saltam da água furiosas em cima de Endrace; procurando atacá-lo. Elas nem utilizaram tática de flanque, como vieram pelo mesmo lado tudo ainda ficou mais fácil pra você Endrance; com um único golpe, muito rápido e preciso, você corta as 2(duas) ao meio pela linha da cintura. Seiryu está mais do que satisfeita. Ela cessa suas funções, e você retorna à si.*

*Os corpos das jovens caem na água, e ainda podem ser vistas agonizando; ainda não morreram. Leva algo em torno de 1(um) minuto para que elas parem de se mexer, em meio às víscceras que flutuam.*

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O colega de vocês sai do lago coberto de sangue.