Caminho na periferia da cidade

*Caminhando perto dos limites da cidade, há uma trilha marcada por um pavimento simples, que atravessa uma série de pequenas cachoeiras de águas límpidas.*

*Definitivamente um local muito bonito que inspira paz àqueles que por ali passam.*

*Como o sistema de GPS nos indicando o caminho, sigo com meus companheiros, e vez por outra olho de soslaio para a bela paisagem que nos certa.*

- Esse lugar é inacreditável, uma pena que essa sequência de fatalidades tenha ocorrido... Por fim, nem encontramos a planta que viemos procurar... Que belos aventureiros, somos...

*Caminhando por esta paisagem tão bela, olho meus arredores com meio sorriso. Não deixo de olhar a lua quando tenho a oportunidade.*

Galtan, você realmente acha que viemos pela planta? Eu acredito que nosso destino era encontrar essa civilização élfica e fazer parte desta história. Nós tínhamos que estar aqui para viver essa realidade. *Falo com um sorriso enorme no rosto.*

*Olho para a garota e falo com o mesmo sorriso.*
Ei "Kokeshi", melhor você começar a falar do porque de você querer colorir a lua e do porque que está atrás de nós. *Meu sorriso permanece porém minha voz se torna mais amedrontadora.*
Sabe somos dois homens e você é só uma garota (com uma espada enorme, mas isso passa). *O meu pensamento não é dividido com ninguém.*

* Continuo caminhando e analisando os dados.*

- Sinceramente, não sei Esper... Esse era o meu objetivo inicial, se existe algo por trás disso, eu não sei dizer, eu não interpreto fenômenos, você sabe disso, eu absorvo informações e trabalho com seus dados, faço projeções. Sou em cientista, ao mesmo tempo que posso processar uma grande quantidade de dados, afim de fazer projeções, também tenho uma " visão limitada" se você quiser ver assim, para apenas aquilo que posso absorver... A sua dedução parece lógica, mas não posso confirma-la, dessa forma, corro o risco de selecionar os fatos para encaixa-los em minha teoria, ao invés de criar uma teoria para conectar os fatos... Sobre a menina, uma hora ela vai falar... Mulheres falam em média 70% mais que os homens...

*Após chegar neste local minha mente se desliga das conversas e tensões, andando calmamente pelo local aproveitando o momento para refletir sobre tudo o que aconteceu até agora*


*O som da queda d'agua relaxa o meu corpo e então algumas flashs vem a mente.*



*lembrando de toda a dor que aquele golpe provocou em mim, a perda de minha vida, estremeço ao relembrar e abraço o meu próprio corpo parando na beirada da estrada olhando a queda d'agua*


*suspiro e meu olhos começam a lacrimejar*
__frio... (Céus! a dor da verdade é a mais cruel de todas. Yoruhime-sama foi tão gentil e paciente comigo, sinto-me inútil por não ter atendido corretamente o único pedido que ela me fez).

*suspiro mais forte, sentando na beirada da trilha abraçando meus joelhos e chorando silenciosamente*




*tremo ao lembrar daqueles portões, das mãos puxando-me, querendo a minha alma e daquela que falhei em proteger*






*limpo as minhas lágrimas nas mangas do meu quimono e olho para frente com um olhar melancólico e distante*




*estico meus braços e olho o meu corpo por cima do quimono e então novamente suspiro*

__夜姫 様、本当にありがとうございました

*levanto sentindo-me revigorada; dando um leve sorriso olho para os meus futuros companheiros de viajem e começo a me aproximar deles*

__ Explicações serão dadas quando estivermos na presença do senhor Dante, o policial, e de meu irmão Yuzo, cientista. Claro, sem revelar que estou viva e o motivo. Ficar dando as mesmas explicações para cada um irá ser cansativo.
*falo com uma expressão sorridente e alegre e assim caminho um pouca mais adiante que eles esticando os braços para cima*

*Arregalo os olhos quando vejo um breve momento dos pensamentos de Chitose, minha boca balbucia algo, mas em vão.*



*Olho para a lua com o mesmo olhar e depois volto ao normal.*

Kokeshi, de onde diabos você saiu? *Minha voz é suave, minha expressão é séria.*

(Galtan, tem algo errado com ela. Eu não sei o que é, mas está perturbando a garota.) *Essas palavras chegam a Galtan como se ele já as soubessem.*

É melhor você começar a dizer alguma coisa, porque eu estou farto de ficar andando pra cima e pra baixo com uma garota desconhecida empunhando uma espada mortalmente perigosa. Vamos comece a falar! *Falo sério e mentalmente travo nossas posições.*

*Meus olhos percorrem toda a área explorando possibilidades de defesa.*

*dou uma leve risada frente a indagação de Esper*

__ Com medo de menininhas com espadas, Esper? *dou novamente outra risada*

__Tudo bem, tudo bem, compreendo o seu temor. Eu estaria da mesma forma se eu estivesse no seu lugar, por isso, responderei a sua primeira pergunta: eu sai do mundo dos mortos e sim eu estava morta e não, não sou uma alma penada vindo do além para puxar o seu pé a noite.* dou de ombros* __Pelo que parece a minha ressuscitação tem haver com uma espécie de profecia, porém, não tive tempo o suficiente para saber mais. Aliais, que dia e mês são hoje?

*Paro por um instante, vendo toda essa cena.*

- Evento cataclísmico, você morreu e ressuscitou...Esper havia sumido, eu matei um ser vivo.. muita coisa acontecendo não? Bem, acho que podemos verificar tudo isso antes se seguirmos viagem, dificilmente virá um destacamento élfico nos procurar, com tudo isso acontecendo... Para começo de conversa então, vou me explicar, eu estava procurando Daeron, você e Nearel, a irmã do seu agressor, os elfos me prenderam e eu recebi um email da Dra. pedindo o nosso retorno e explicações para um policial que agora nosso caso virou algo sério. Como os elfos não me deixavam sair e eu estava me vendo como futuro prisioneiro oficial de suas masmorras, senão executado por alguma lei obscura, resolvi fugir do cárcere. Assim que o fiz, guardas começaram a me perseguir, estavam com armas em punho, ou seja, não acho q iam apenas me levar de volta para o quarto... Então consegui fugir para a torre, na tentativa de procurar a prisão do local, empurrei aquele guarda por desespero e instinto, já q era um criminoso procurado...

* Tomo um pouco de fôlego.*

- Bem, agora você Fuyu, você morreu e retornou a vida, sabe como isso ocorreu? Você tem alguma relação com esse fenômeno lunar? E essa espada, qual a história dela?

*faço uma expressão de desgosto*


__É uma história muito longa... mas, pelo que parece você não sairão daqui enquanto eu não explicar.

*sento-me no chão e coloco a espada em meu colo*
__Bem por onde começar... bom, deixem-me apresentar-me novamente: meu nome é Fuyu Chitose, tenho 19 anos, eu acho,  sou tatuadora profissional e tinha um estúdio perto do centro de Vorynia. Tenho um irmão que é cientista e ele tem 22 anos e raramente aparecia em casa. levava uma vida tranquila como tatuadora e caçadora freelancer da polícia até que numa ideia estupida fui até a boate Night Club e presenciei um crime. Fui salva pelo justiceiro, fui até o sr. Dante, fiquei sobre o programa de proteção a testemunhas e acabei assassinada em casa, quando alguns assassinos contratados vieram calar a minha boca. Bom, pelo menos tive uma boa luta e se eu fosse mais forte teria sido eu a corta o tórax dele.  

*Paro alguns momentos para refletir e continuo*
__Depois eu fui para onde todas as almas vão: o ''mundo dos mortos''. A imagem do portão faria muitas pessoas ficarem aterrorizadas, porem, a energia do local é algo indescritível. Lá, fui auxiliada para fazer o teste que decidiria o destino de minh'alma e foi nele que recebi a missão de auxiliar uma outra alma em sofrimento, porém, uma série de fatos que não consigo explicar, acabou por abri o portal para ''inferno'' e que, resultou neste plano ou lugar, o atual estado da lua. Fui sugada junto com a alma, só que consegui evitar que destroçassem a minha existência e a dela com um pulso de energia, aliais, qual foi o nome que surgiu na minha mente para isso? Enfim, depois eu lembro.

  *Dou de ombros e dou leves tapinhas no meu rosto para em seguida respirar fundo*
__Onde eu estava mesmo? Ah, sim, no portal do inferno. *fecho os olhos um momento e seguro a espada firmemente*

__Quando consegui afastar aqueles seres malignos e achar uma saída daquele lugar, logo tratei de sair com ela, porem, ela disse-me o seguinte: a profecia da deusa estava certa, olhe não tenho muito tempo, mas, atravesse este lugar e encontre o Esper e o Galtan e com eles vá até o santuário da vida. Bom, foi mais ou menos isso que ela disse.

*paro mais 10 segundos em silêncio e então retorno a falar*
__Não tive tempo para retrucar, já que eu estava em cima do portal. A sua existência se desfez e um pequeno fragmento deste se transformou nesta espada. Você está sentindo a energia diferente que ela emana, correto? Caso contrário vocês não ficariam tão atentos e nem perguntariam sobre ela.


*solto um sorriso triste enquanto eu encaro os dois.*


*levanto-me e guardo cuidadosamente a espada*
__ Acabou as perguntas? Sabe, eu gostaria de ir em direção a lua. Pelo menos tentar descobrir onde foi realizado o ritual que sacrificou a alma desta espada.

* Fico olhando para a lua enquanto Fuyu conta sua história, depois começo a falar de forma pausada.*

- Então você morreu, e uma alma, ou entidade, dotada de algum poder te salvou, deu uma missão em que segundo ela, nós te ajudaremos e depois se transformou nessa espada?! Pela sua história, você não te uma responsabilidade pelo desencadeamento desse fenômeno singular, mas tem relação com o mesmo... E aparentemente nós também, mesmo não sendo nosso objetivo ir até lá, de alguma forma, essa entidade sabe que em algum momento, um evento nos levará até lá... Levando em consideração a cadeia de eventos pouco prováveis que tem ocorrido, faz a teoria do Esper ser contundente, existem forças nos guiando para além daquilo que pretendemos... Mas existe um porém...

*Nesse momento olho para Esper.*

- Alguém que exerce influência sobre a realidade... Esper, para estipularmos até onde vão nossas ações e a influência de algo além de nós, precisamos compreender a extensão dos seus poderes e o nível de controle que você possui deles... Seria interessante você nos contar o que aconteceu enquanto esteve sumido... Estou tentando traçar um mapa de eventos, você pode me ajudar a entender isso?

*Olho para os dois e deixo escapar.* Tenho mais medo de espadas do que de menininhas. *Minha voz sai baixa, mas audível.*

*Escuto o que Chitose explica a observando, mas minha atenção está em Galtan. Presto atenção em suas reações quanto a história da garota.*

*Meu sorriso largo desaparece quando Galtan fala comigo.*

Galtan Carliz escreveu:
*Nesse momento olho para Esper.*

- Alguém que exerce influência sobre a realidade... Esper, para estipularmos até onde vão nossas ações e a influência de algo além de nós, precisamos compreender a extensão dos seus poderes e o nível de controle que você possui deles... Seria interessante você nos contar o que aconteceu enquanto esteve sumido... Estou tentando traçar um mapa de eventos, você pode me ajudar a entender isso?

Hora meu amigo, eu simplesmente fui levar de volta aquela elfa que eu queria... err... cortejar e acabei tendo que dispensá-la. *Falo com meu jeito malandro. Olho para Chitose e com um sorriso continuo.* Eu meio que percebi que ela não era pra mim sabe... Mentira. Na verdade eu fui obrigado a dispensá-la para que ela não sofresse nenhum mal. Até fui meio duro. *Minha voz vai pouco a pouco se tornando séria. Olho diretamente para Galtan.* Quem me fez largar a garota foi uma entidade elfica, mas essa mesma acabou desaparecendo. *Falo agora completamente sério. Abaixo o olhar para o chão e depois falo pesarosamente.* Eu acho que quando eu mudei a realidade dos acontecimentos, algo aconteceu de errado. Eu só queria que a divindade parasse de tentar me atacar, mas eu acredito que ela foi dizimada.

*Levanto a cabeça na direção dos dois e abro o maior sorriso inocente já visto.*

* Fico ouvindo a história de Esper com seriedade, olhando o vazio a minha frente.*

- Então, ao que me parece, você altera a probabilidade de um evento ocorrer, isso, acarreta em outros acontecimentos que você não tem controle, ou não prevê. Se você altera a realidade, essa, vai tentar fornecer variáveis que tornem aquele evento o mais plausível possível... É como jogar uma pedra em um lago, você prevê que a pedra vai atingir o lago e afundar nele, mas não prevê quanta água vai levantar, nem a frequência das ondulações, ou em quanto tempo as ondulações vão levar... A realidade tenta se estabilizar toda vez que você a altera... Em parte, acho que você tem consciência disso... Você me deu uma amostra disso lá na cidade, mas enfim, isso não é o caso. Se você sem querer matou uma entidade poderosa, você desencadeou esse evento. O que ajudou Fuyu a chegar até nós... Deixem-me pensar um pouco...

* Me afasto alguns passos, sento e uma rocha e fico olhando para dentro da mata por alguns minutos.*

- Fuyu, o que você tem aí, provavelmente é uma serva de alguma entidade poderosa, usando você e se tornando ela mesma, como um instrumento para algum plano maior. E Esper você realmente não é um telepata... Você não consegue ler todos os pensamentos, apenas inclinações de ações, por assim dizer, você capta pensamentos mais fortes, que tem chances de se tornarem ações, pois esses podem interferir na realidade, você é meio como um sonar com a realidade, tendo uma sintonia com as possibilidades dos acontecimentos, acredito que se eu pensar de forma mais instintiva, menos diretiva, você não consiga ler, porque esses pensamentos tem uma chance ínfima de alterar a realidade... Não são elaborados o suficiente. O que me leva a minha próxima conclusão, Esper, você não tem família, tem? Digo, essa sua forma baseada em carbono pode até ter progenitores, mas isso não é exatamente você é? Acho que essa sua habilidade te define muito mais não é? Uma energia... Você é um fenômeno de existência singular e isso não tem corpo de agregação, não tem início ou fim, simplesmente brota... É isso mesmo Esper?

* Depois da última fala, eu fico ofegando mas continuo sentado olhando para os dois com seriedade.*

Kaito Yamazaki escreveu:*Arregalo os olhos quando vejo um breve momento dos pensamentos de Chitose, minha boca balbucia algo, mas em vão.*

(...)

(Galtan, tem algo errado com ela. Eu não sei o que é, mas está perturbando a garota.) *Essas palavras chegam a Galtan como se ele já as soubessem.*

*De fato Esper, o que você sente na garota não é algo desse mundo. O que a perturba, na verdade, é uma espécie de "dor" (se é que pode se chamar assim) são perguntas que não tem resposta.*

Galtan Carliz escreveu:- Fuyu, o que você tem aí, provavelmente é uma serva de alguma entidade poderosa, usando você e se tornando ela mesma, como um instrumento para algum plano maior.

*Seria isso possível?! Não há qualquer evidência concreta da existência de entidades superiores, "deuses", ou coisas semelhantes. Mesmo diante dos incríveis acontecimentos é claro que deve haver uma explicação para isso tudo; se você pudesse colher uma amostra... *

Galtan Carliz escreveu:Você é um fenômeno de existência singular e isso não tem corpo de agregação, não tem início ou fim, simplesmente brota... É isso mesmo Esper?

* Depois da última fala, eu fico ofegando mas continuo sentado olhando para os dois com seriedade.*

*Grande mistério; a moça enganou a morte e retornou do submundo transcendendo o nível de existência comum. E Galtan com seu brilhante intelecto, deduz a origem do que seria o verdadeiro poder de Esper. Mas ainda existem inúmeras outras questões à serem desvendadas; qual será a real extensão da habilidade de Esper? Há efeitos colaterais? E a menina que ressuscitou? Como ela fez essa travessia? Ela pode fazer isso novamente? Ela pode ensinar isso à outrem? O que, na verdade, Esper é capaz de dominar? Seria Chitose uma enviada divina? Seria Esper um Deus?*

*Infelizmente Galtan, tais perguntas permanecem sem resposta.*

*Eis que, antes que alguém pudesse dizer mais alguma coisa, os medidores de Rama começam à indicar uma queda abrupta no nível de energia ao redor. Olhando para a lua, é possível perceber que gradativamente o facho de luz vermelha se desfaz. A lua retorna ao seu estado normal e o céu estrelado pode novamente ser visto.*

Código:

Final de cena longa. Esper, Chitose e Galtan recebem um total de 5(cinco) de xp bônus. Gostei das ilustrações dos posts, só Helmo que não coloca imagens ilustrando as emoções do seu personagem. Prossigam o role-play.

Galtan Carliz escreveu:
- Então, ao que me parece, você altera a probabilidade de um evento ocorrer, isso, acarreta em outros acontecimentos que você não tem controle, ou não prevê. Se você altera a realidade, essa, vai tentar fornecer variáveis que tornem aquele evento o mais plausível possível... É como jogar uma pedra em um lago, você prevê que a pedra vai atingir o lago e afundar nele, mas não prevê quanta água vai levantar, nem a frequência das ondulações, ou em quanto tempo as ondulações vão levar... A realidade tenta se estabilizar toda vez que você a altera... Em parte, acho que você tem consciência disso... Você me deu uma amostra disso lá na cidade, mas enfim, isso não é o caso. Se você sem querer matou uma entidade poderosa, você desencadeou esse evento. O que ajudou Fuyu a chegar até nós... Deixem-me pensar um pouco...

* Me afasto alguns passos, sento e uma rocha e fico olhando para dentro da mata por alguns minutos.*

*Olho para Galtan e digo com meu sorriso natural no rosto.*
Cara, eu só tenho sorte. Se isso é alterar a probabilidade de sei lá o que, eu não sei. Nem me lembro do que você está falando, que história é essa de mostrei na cidade? *Ao terminar a frase coço atrás da cabeça e faço cara de desentendido.*

*Caminho de um lado para o outro e olho para Chitose quando Galtan volta a falar*
(Seria eu o culpado por ter trazido essa garota de volta a vida? Se isso é possível, eu poderia trazer de volta...) *Fico perdido em meus pensamentos quando escuto estas palavras de Galtan.*

Galtan Carliz escreveu:*
...O que me leva a minha próxima conclusão, Esper, você não tem família, tem? Digo, essa sua forma baseada em carbono pode até ter progenitores, mas isso não é exatamente você é? Acho que essa sua habilidade te define muito mais não é? Uma energia... Você é um fenômeno de existência singular e isso não tem corpo de agregação, não tem início ou fim, simplesmente brota... É isso mesmo Esper?

NÃO! *A resposta vem com um grito que ecoa longe. Por um segundo parecia que o som ambiente ao redor se dissipou.*

*Quando meus olhos focalizam o meu exagero e a expressão de todos, me acalmo e volto falar com um pouco de vergonha.*
Eu não tenho família ainda, mas vou ter de novo em breve. *Viro de costas depois de falar e olho para a Lua.*

Vejam a lua voltou ao normal! *Aponto e falo assim que a vejo, mas minha voz continua envergonhada.*

Vamos logo dar o fora daqui. *Falo baixo e de cabeça baixa. Começo a andar pela trilha.*

*Fico olhando de forma desconfiada para Esper e Fuyu, mas ao final olho para a lua e continuo seguindo o caminho em silêncio.*

Hora meu amigo, eu simplesmente fui levar de volta aquela elfa que eu queria... err... cortejar e acabei tendo que dispensá-la. *Falo com meu jeito malandro. Olho para Chitose e com um sorriso continuo.*

*reviro os olhos ante a cena*

Quem me fez largar a garota foi uma entidade élfica, mas essa mesma acabou desaparecendo. *Falo agora completamente sério. Abaixo o olhar para o chão e depois falo pesarosamente.* Eu acho que quando eu mudei a realidade dos acontecimentos, algo aconteceu de errado. Eu só queria que a divindade parasse de tentar me atacar, mas eu acredito que ela foi dizimada.

*presto atenção ao que ele disse e refletido comigo mesma, mas, não transparecendo*

...O que ajudou Fuyu a chegar até nós... Deixem-me pensar um pouco...

*dou uma rápida olhada para Galtan franzindo levemente as sobrancelhas*


 (pergunto-me como ele reagiria ao saber a ''procedência'' da matriarca de minha família)

NÃO! *A resposta vem com um grito que ecoa longe. Por um segundo parecia que o som ambiente ao redor se dissipou.*

*inconscientemente seguro a respiração discretamente e minha cara permanece neutra*

Vejam a lua voltou ao normal! *Aponto e falo assim que a vejo, mas minha voz continua envergonhada.*

*Percebo que estava prendendo o ar e vou soltando a aos poucos enquanto olho para a lua, soltando um sorriso triste*

__Bom, pelo que parece a conexão foi cortada. Agora, realmente nada me prende neste local. *levanto-me do chão esticando os braços para frente e depois para cima, alongando o corpo* __Esper, onde foi que você nasceu? (vou ter que retornar para lá a fim de fazer alguns estudos) *pergunto enquanto aguardo Galtan pensar*

*Por cima do ombro olho para Chitose, a frieza é notória.*

Você conhece a cidade de pescadores Zurik? Não né? Imaginei. Acredito que ninguém mais conheça. *Minha voz sai séria e minha expressão é frígida. Dou de ombros e mantenho o ritmo pela trilha.*

* Continuamos pela mata a dentro, eu fico prestando atenção quando a coloração das plantas começa a mudar para lilás.*

*Ao final do caminho, vocês podem perceber que ele deu a volta na pequena cidade élfica, levando-os novamente à entrada.*

Código:

Final de cena curta. A experiência recalculada de acordo com o novo esquema é: Galtan e Esper +3 de xp e Chitose +4 de xp.

*Após passar desse ponto, vocês começam à adentrar Lilac forest. A coloração das folhas gradualmente se torna roxa e o silêncio impera novamente.*

Código:

Podem continuar a interpretação em Lilac forest direto.