Floresta de Sequóias

*Me deixo levar pela beleza do lugar. Abro meus braços em frente da árvore e fecho meus olhos. Eu sinto a natureza.*

Esse lugar, é lindo. Me sinto em comunhão com a natureza. *Falo com Nina entusiasmado.*

*Me viro para Nina, ficando de costas para a árvore. Olho por cima do ombro dela e procuro rapidamente o homem de capuz.*

Onde estávamos? *Falo com um sorriso, colocando minhas mãos sobre os ombros de Nina e me aproximando para beijá-la.*

Código:

Yamazaki Kaito, seu role-play continuará aqui.

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*Esper, ao segurar nos ombros da moça e olhar por cima dos ombros dela, você não vê o tal sujeito, mas você percebe que ela te olha fundo nos olhos com uma expressão serena, por um mínimo momento você até para pra admirar a beleza desta jovem Elfa; mas quando você decide beijá-la, você nota uma pequena hesitação da parte dela. Ela se curva um pouco para trás, com uma expressão igual à foto mostrada anteriormente. Momentaneamente você até pensa que, talvez ela não tenha esse tipo de interesse em você. Mas, logo em seguida ela também fecha os olhos e inclina a cabeça para o lado de modo à favorecer um beijo mais suave.*

*Porém, no exato momento em que você provaria a doçura dos lábios de mel da linda Elfa, um terrível pressentimento interrompe o ato. De alguma maneira você sabe que alguém vai te atacar. Você abre os olhos, mas Nina ainda está de olhos fechados, você rapidamente olha em volta procurando alguém quando você ouve um pensamento perturbado " - Vou... nesse desgraçado... mas... tá na frente... tanto faz...". Então você sabe que alguém vai atirar, com uma funda, não com um arco, não não espere; uma besta. É isso vão atirar com uma besta, por detrás de um arbusto!*

*Não há espaço para falas, somente uma ação rápida. O que tu farás jovem moço?*

FILHO DA PUTA! *Grito olhando nos olhos do agressor. Agarro fortemente Nina em meus braços.*

*Giro meu corpo para receber a flecha. Instintivamente, fecho os olhos e desejo que a flecha desvie seu caminho não atingindo a mim nem a Nina.*



*Uso minhas habilidades para moldar a realidade a meu favor.*

*Neste momento em que você descobre um agressor oculto e toma essa atitude, Nina grita assustada sem entender nada do que está acontecendo.*

*Ela se agarra em você com o susto e começa a chorar com medo.*

*Então o agressor se revela, segurando uma besta, ele caminha firmemente na sua direção com postura de tiro, enquanto grita alguma coisa em élfico.*

Código:

Aguarde o NPC agir.

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*Atiro no forasteiro.*

O membro 'Non Player Character' realizou a seguinte ação: Randomizar comparações

'Comparar' :

Código:

Pois bem. Esta batalha será definida pela Mentalidade.

*Esper, o malfeitor atira em sua direção e você heroicamente abraça forte a jovem Elfa, protegendo-a com o seu próprio corpo, desejando apenas que aquela não fosse a sua realidade. Eis que, você esperava pela dor intensa da flecha cravando em sua carne, mas ao abrir os olhos não é isso que acontece.*


*O que era uma flecha agora se tornara pétalas ao vento. E o sorriso é arrancado do rosto do agressor com esta visão. Eis então que você repara que seus poderes psíquicos estão mais fortes do que nunca. Parece que por alguma razão, [talvez seja o lugar] suas habilidades despertaram completamente.*

*Furioso, o dito cujo larga a besta, que só não cai no chão por que está presa ao corpo dele com uma bandoleira; então ele saca uma adaga e avança com velocidade para atacá-lo, e por muito pouco quase que a lâmina encontra seu pescoço. Subitamente ele passa por vocês e chega até à grande árvore, onde sua adaga crava na madeira e não sai. Você pensa por um instante: " Ele é rápido!". E diga-se de passagem, forte também.*

*O indivíduo, [frustrado por não conseguir remover a adaga da madeira, cuja lâmina inteira está cravada] grita de fúria e puxa outra adaga semelhante à anterior; e parte com ódio para cima de vocês. Assustada Nina dá alguns passos pra trás, e você Esper, quando olha para ela, repara que há um pequeno corte no rosto dela, por onde escorre algumas gotas de sangue. Ah, mas ele não deveria ter feito isso não é Esper?. Novamente seu corpo fica envolto por um globo de energia que faz com que os ataques daquele Elfo miserável sejam defletidos.*

*E para sua sorte, ele não possui mentalidade o suficiente para interromper a sessão de golpes mesmo vendo que os ataques não surtem efeito. Ao observar suas capacidades de luta, você constata que apesar de tolice ele é um bom guerreiro, tem boa agilidade e força; seria difícil enfrentá-lo em um combate "comum". Mas quando você se preparava para subjugar este infeliz, você vê algo que lhe surpreende.*

*Cego pela fúria o agressor não repara que atrás dele Nina estava vindo com os olhos também cheios de raiva e pronta para atacar. Ela pula nas costas dele, arranhando o rosto [talvez procurando acertar os olhos] e consegue levantar o capuz, revelando a face do indivíduo. Realmente é um Elfo, como havia se imaginado. Com o rosto ferido pelos arranhões de Nina, ele se enfurece ainda mais; ele consegue derrubar Nina no chão e segurando-a pelos cabelos desfere um tapa na cara dela com as costas da mão.*

*Você Esper, avança para ajudá-la no momento em que ela ia ser esfaqueada pelo Elfo maligno; você intervem no ataque olhando fundo nos olhos dele e descarregando uma poderosa onda psíquica.*

*Um flash cega momentaneamente todos na cena, e quando seus olhos se acostumam; Esper, você nota que na verdade aquele vil Elfo esfaqueou à si mesmo. [Não sei se você já chegou á assistir ao filme Cisne Negro, mas há uma cena nele em que (se eu não me engano) a personagem principal (na visão dela) mata uma pessoa. Mas ela estava em uma crise de esquizofrenia, então na realidade, ela tinha quebrado um espelho e apunhalado à si mesma com um dos cacos.]*

*Não dá pra dizer o que aquele Elfo viu, mas a expressão no rosto dele [além da dor] era de terror. Gravemente ferido com um perfuração no abdômen ele caminha para trás e remove a adaga. Tolo, removendo a adaga ele provoca uma hemorragia ainda mais intensa. A adaga suja de sangue cai no chão, e agonizante o malfeitor tenta fugir. Esper, quando você tenta impedir aquele cidadão, Nina entra na sua frente e com os olhos lacrimejantes e fala melosa ela pede: " - ~C cx$`CÁ". Ela deve ter dito algo como " - Já chega!".*

*De qualquer forma Esper, seus poderes cessam. Apesar da adrenalina estar correndo por todo o seu corpo, você ainda consegue manter o pensamento calmo. Realmente não há o por que persegui-lo agora, no estado em que ele está, não poderá ir muito longe. O melhor a fazer agora é voltar ao vilarejo.*

Código:

Esta batalha foi definida pela Mentalidade.

*Meus olhos acompanham o vil agressor por alguma fração de segundo, mas volto minha atenção para Nina.*

*Me conecto mentalmente a Nina*

Você está bem? *Pergunto a abraçando de forma cuidadosa.*

Fiquei muito preocupado com você. Eu não sabia o que fazer quando previ a flecha. *Falo a olhando nos olhos.*

O que será que ele queria? Será que era racista? *Falo em tom de desaprovação.* Vamos voltar para a cidade, tem alguém que possa cuidar de seu ferimento? *Pergunto demonstrando preocupação.*

*Confusa e asustada, entrego-me ao pranto.*

- (Oh minha Deusa! O que foi isso?)

- (Como você fez aquilo? Que poder era aquele?)

*Olho em volta.*

- (Oh Deusa! Ajudai-nos agora!)

*Tento conter o choro. Tento me acalmar e controlar o desespero.*

- (Venha Esper, você pode me explicar tudo isso no caminho. Não se preocupe com os meus ferimentos, eu estou bem. Precisamos ir até o mestre Elrohir.)

*A seguro forte, e trago seu rosto ao meu ombro. Afago seus cabelos.*

Vamos minha querida, há muito o que fazer, precisamos entender o que acontece aqui e precisamos identificar este agressor. *Falo isso calmamente em seu ouvido.*

Quanto aquele poder, não se preocupe. *A seguro pela mão e deixo-a me guiar para a casa deste elfo chamado Elrohir.*

*Nina o conduz pela mão de volta ao vilarejo, agora em direção à casa do líder Elrohir.*

*Tudo indica que ele conheçe o agressor, e talvez possa ajudar vocês à rastreá-lo e prendê-lo.*

Código:

Agora o role-play continua ainda em Arda Lor, mas na casa de Elrohir. Grato.

*Chego no local observando a cena com cuidado; procuro por pistas que me revelem mais sobre o ocorrido.*

- Foi exatamente aqui onde ocorreu o ataque, certo?

*No que eu digo isso, estou abaixado observando marcas de pegadas.*

*Tomo cuidado para não "atrapalhar" Daeron, olho em volta e digo calmamente.*

- Sim, imagino que sim, eu não estava no momento, mas pelo que me foi contato, deve ter sido aqui.

* Passo um tempo olhando a impressionante floresta.*

*Vocês dois, observando o local, veem um rastro de gotas de sangue que vão um pouco mais adiante.*

*Por detrás de uma moita vocês encontram uma adaga ensanguentada jogada ao solo. Provávelmente o agressor deve ter se ferido com ela, e no desespero da dor arrancou de qualquer jeito e tentou fugir. Nem é preciso olhar bem para vocês verem um rastro de sangue no chão e nas folhas, muitas pegadas bem demarcadas e vários galhos quebrados.*

*Realmente o maldito elfo saiu por ali gravemente ferido. E na condição que ele está não deve ter ido muito longe.*

*Olho para a direção que as pistas apontam.*

- Vejam meus amigos, ele parece ter seguido por aqui. Se formor ágeis, conseguiremos alcançá-lo facilmente. O que me dizem?

*Minha expressão é de preocupação e medo.*

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- Interessante, eu vou fazer uma topografia do local, para nos localizarmos mais facilmente.

(Configurando Rama para trabalhar como um sensor de vibrações, posso faze-la projetar um mapa da floresta com base na reverberação sonora que existe aqui. Se eu remover os emissores, levar em consideração apenas os receptores das ondas sonoras, é possível "desenhar" todos os corpos no ambiente.)


*Depois de configurar tudo, olho para Daeron.*

- Sim, vamos adiante, não podemos perder tempo!

*Tento confortar Nina com algumas palavras.*

- Tudo bem Nina, o pior já passou. Deixe que nós vamos cuidar disso, ok? Se você quiser você pode esperar aqui ou voltar para a cidade junto com Esper enquanto eu e Galtan o procuramos.

*Aceno com a cabeça, olhando firme nos olhos; para demonstrar confiança.*

Galtan Carliz escreveu:- Sim, vamos adiante, não podemos perder tempo!

- Sim! Ele não escapará agora! Ninguém conheçe a Floresta de Sequóias como eu!

*Avanço à procura do dito-cujo.*

*Galtan e Daeron, vocês seguem junto os rastros do tal elfo perverso. Avançam pela mata e um pouco mais à frente já se deparam com um trilha, bem demarcada por rodas (semelhante à imagem).*


*Os rastros continuam por esta trilha, e após uns 20 minutos de rastreio vocês chegam até uma casa na árvore. Ela está velha e há indícios de que alguém tentou camuflá-la. (Segue imagem).*


*Inspecionando a casa, vocês descobrem que haviam mantimentos ali dentro, mas foram levados recentemente. Havia também material para primeiros socorros e este também foi usado; ali só há alguns restos de ataduras e concentrados de ervas. É justamente aqui que o rastro de sangue termina.*

*O que farão jovens?*

( Rodas? Eles possuem algum veículo que usa rodas grossas assim? E se essa parte está desmatada, é devido ao uso constante... Com certeza não existe só essa cabana por aqui...)

*Meio sem saber o que fazer, olho para Daeron a procura de respostas.*

- Então, como vamos continuar rastreando? Pelo que percebi, o terreno é bem coberto de vegetação, ele provavelmente deixou sinais de sua passagem, como mato amassado, galhos quebrados, esse tipo de coisa que eu não imagino como se deve identificar. Aliás, acho que devemos desde já traçar um plano estratégico, pois podemos encontrar com o agressor a qualquer momento... Estava pensando, não seria adequado andarmos a uma distância de uns 2 metros um do outro, com você na frente? Isso e uma estratégia básica de locomoção no deserto, assim evitamos que os dois caiam na mesma armadilha e como você é o rastreador, eu não te atrapalho...

*Faço uma pequena pausa para organizar minhas ideias.*

- Ok, vamos continuar procurando sim. Ele não pode ter desaparecido agora. Tenho certeza de que está escondido.

*Galtan, seu rastreador detecta câmaras subterrâneas nas proximidades.*

*Enquanto analiso os dados, olhando para a tela, falo como Daeron.*

- Daeron, você conhece bem esse lugar? O elfo que fez isso, mesmo com curativos, não pode ter ido muito longe, o meu mapa está mostrando um conjunto de galerias no subsolo. É possível que ele tenha se encaminhado para lá?

*Ao ouvir Galtan mencionar as galerias subterrâneas.*

- Claro! É possível que ele tenha escapado por um túnel sim. Nesse caso a entrada deve ser próxima daqui. Vamos procurar.

*Saio à procura da entrada para os túneis.*